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INFORME FINAL
Tendencias de la Educación Virtual en Colombia




          Investigadora principal
        Sandra Isabel Arango Vásquez


             Coinvestigadoras
       Claudia Patricia Vásquez Lopera
           Haydee Bermeo Duque


        Auxiliares de investigación

          Juan David Vargas Vélez
       Bernardo Andrés Patiño Valencia
        Andrés Felipe Jaramillo Sierra

           Universidad de Medellín
                Julio de 2008
TABLA DE CONTENIDO




INTRODUCCIÓN ....................................................................................7 
1.  PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA ....................................................9 
  1.1.  Antecedentes del problema ......................................................................9 
  1.2.  Descripción del problema ....................................................................... 13 
  1.3.  Formulación del problema ...................................................................... 14 
2.  JUSTIFICACIÓN DE LA INVESTIGACIÓN ........................................15 
3.  OBJETIVOS .................................................................................... 20 
  3.1.  General ............................................................................................... 20 
  3.2.  Específicos .......................................................................................... 20 
4.  DELIMITACIÓN DE LA INVESTIGACIÓN .........................................21 
  4.1.  Espacio temporal .................................................................................. 21 
  4.2.  Conceptual .......................................................................................... 21 
  4.3.  Variables de la investigación .................................................................. 21 
5.  MARCO TEÓRICO ...........................................................................23 
  5.1.  Antecedentes ....................................................................................... 23 
  5.2.  Bases teóricas y conceptuales ................................................................ 27 
    5.2.1.   Tendencias .................................................................................. 27 
    5.2.2.   Educación virtual y las (TIC) .......................................................... 28 
    5.2.3.   Didáctica de un tema bajo la modalidad virtual. ................................ 35 
6.  Metodología ................................................................................... 42 
  6.1.  Población, muestra y tamaño de la muestra ............................................. 42 
    6.1.1.    Población .................................................................................... 42 
    6.1.2.    Muestra ...................................................................................... 42 
    6.1.3.    Tamaño de la muestra .................................................................. 42 
  6.2.  Enfoque, tipo y nivel de investigación ...................................................... 42 
  6.3.  Técnicas e instrumentos de recolección de información .............................. 42 
7.  Análisis e interpretación de los datos ...........................................44 
  7.1.  Datos generales ................................................................................... 44 
  7.2.  Características de las instituciones y los programas ................................... 47 
    7.2.1.   Programas virtuales ...................................................................... 48 
    7.2.2.   Área de conocimiento de los programas ........................................... 54 
    7.2.3.   Ubicación geográfica de las instituciones .......................................... 59 
    7.2.4.   Origen de las instituciones ............................................................. 61 
    7.2.5.   Nivel académico de los programas .................................................. 63 
    7.2.6.   Carácter Académico de las instituciones........................................... 70 
    7.2.7.   Registro calificado de los programas ............................................... 72 
    7.2.8.   Identificación del Programa ........................................................... 78 



                                                                                                                      II
7.2.9.    Valor del programa ....................................................................... 83 
    7.2.10.  Ubicación geográfica de los estudiantes ........................................... 88 
  7.3.  Características de hardware, software y su conectividad............................. 98 
    7.3.1.    Plataformas ................................................................................. 98 
    7.3.2.    Recursos ................................................................................... 102 
    7.3.3.    Servidores................................................................................. 104 
  7.4.  Estructura organizacional..................................................................... 104 
    7.4.1.    Personal asignado a la unidad administrativa.................................. 107 
    7.4.2.    Profesores ................................................................................. 109 
  7.5.  EXPERIENCIAS DE IMPLEMENTACIÓN .................................................... 111 
    7.5.1.    Idea y proceso de implementación ................................................ 111 
    7.5.2.    Aciertos y dificultades ................................................................. 114 
    7.5.3.    Personal para los programas virtuales ........................................... 115 
    7.5.4.    Ventajas y desventajas ............................................................... 116 
  7.6.  Prueba piloto de análisis de mercado ..................................................... 117 
    7.6.1.    Ficha técnica de la prueba ........................................................... 117 
    7.6.2.    Análisis de resultados ................................................................. 118 
8.  Conclusiones................................................................................ 127 
9.  Recomendaciones ........................................................................ 130 
BIBLIOGRAFÍA.................................................................................. 132 




                                                                                                                  III
LISTADO DE GRÁFICOS
Gráfico   1 Esquema para virtualizar un tema ........................................................ 35 
Gráfico   2 Instituciones rastreadas ...................................................................... 45 
Gráfico   3 Porcentaje de instituciones rastreadas .................................................. 45 
Gráfico   4 Cantidad de programas bajo la modalidad virtual.................................... 51 
Gráfico   5 Porcentaje de programas bajo la modalidad virtual ................................. 52 
Gráfico   6 Clasificación de los programas según el CNA .......................................... 55 
Gráfico   7 Porcentaje de clasificación de programas según el CNA ........................... 56 
Gráfico   8 Porcentaje según la ubicación geográfica de las instituciones .................... 59 
Gráfico   9 Porcentaje según el origen de las instituciones ....................................... 62 
Gráfico   10 Porcentaje instituciones oficiales......................................................... 62 
Gráfico   11 Número de programas de pregrado por institución ................................ 67 
Gráfico   12 Número de programas de posgrado por institución ................................ 68 
Gráfico   13 Porcentaje de programas según nivel académico................................... 69 
Gráfico   14 Carácter académico de las instituciones ............................................... 70 
Gráfico   15 Carácter académico de las universidades 2001-2006 ............................. 71 
Gráfico   16 Porcentaje de programas con registro calificado .................................... 75 
Gráfico   17 Programas con registro calificado ....................................................... 76 
Gráfico   18 Programas sin registro calificado ........................................................ 77 
Gráfico   19 Número de estudiantes en el mismos departamento de la sede física ....... 89 
Gráfico   20 Número de estudiantes en el territorio nacional .................................... 90 
Gráfico   21 Cantidad de Departamentos ............................................................... 92 
Gráfico   22 Porcentaje cantidad de Departamentos ................................................ 92 
Gráfico   23 Estudiantes por fuera de Colombia ...................................................... 93 
Gráfico   24 Porcentaje de estudiantes matriculados ............................................... 94 
Gráfico   25 Crecimiento de estudiantes de la FUCN ................................................ 95 
Gráfico   26 Cobertura en los municipios de Antioquia ............................................. 96 
Gráfico   27 Cobertura en el territorio nacional ...................................................... 96 
Gráfico   28 Plataformas e-learning utilizadas ........................................................ 99 
Gráfico   29 Recursos tecnológicos ..................................................................... 103 
Gráfico   30 Condición de género ....................................................................... 118 
Gráfico   31 Edad de los encuestados ................................................................. 119 
Gráfico   32 Vinculación laboral ......................................................................... 119 
Gráfico   33 Estrato socioeconómico ................................................................... 120 
Gráfico   34Nivel de escolaridad......................................................................... 120 
Gráfico   35 Nivel de estudios a continuar ........................................................... 121 
Gráfico   36 Intención de estudiar bajo la modalidad virtual ................................... 121 
Gráfico   37 Personas que han estudiado bajo la modalidad virtual ......................... 122 
Gráfico   38 Calificación de los cursos virtuales .................................................... 122 
Gráfico   39 Interés por estudiar en la U de M bajo modalidad virtual ...................... 123 
Gráfico   40 Nivel de formación que les interesa realizar en la U de M ..................... 124 
Gráfico   41 Disponibilidad de computador con acceso a Internet ............................ 124 
Gráfico   42 Tiempo para estudiar virtualmente ................................................... 125 
Gráfico   43 Aceptación de precio ....................................................................... 125 




                                                                                                                  IV
LISTADO DE TABLAS
Tabla   1 Herramientas de comunicación en red ..................................................... 38 
Tabla   2 espacios para socializar los temas virtuales .............................................. 39 
Tabla   3 Instituciones que se aplicó el cuestionario ................................................ 46 
Tabla   4 Denominación de la modalidad ............................................................... 46 
Tabla   5 Universidades pioneras en educación virtual ............................................. 48 
Tabla   6 Cantidad de programas que se ofrecen bajo la modalidad virtual ................. 49 
Tabla   7 Programas virtuales que ofrece CORUNIVERSITEC .................................... 52 
Tabla   8 Área de conocimiento de los programas presenciales ................................. 54 
Tabla   9 Programas bajo la modalidad virtual según áreas del conocimiento.............. 54 
Tabla   10 Porcentaje de la oferta de programas según áreas del conocimiento .......... 56 
Tabla   11 Ubicación geográfica de la instituciones ................................................. 59 
Tabla   12 Origen de las instituciones ................................................................... 61 
Tabla   13 Listado de programas virtuales ............................................................. 63 
Tabla   14 Programas virtuales en convenio con la FUCN ......................................... 65 
Tabla   15 Programas virtuales en convenio con UAB .............................................. 66 
Tabla   16 Nivel académico de los programas virtuales ............................................ 66 
Tabla   17 Programas virtuales con registro calificado ............................................. 72 
Tabla   18 Programas virtuales sin registro calificado .............................................. 74 
Tabla   19 Resumen programas con registro calificado ............................................ 76 
Tabla   20 Identificación de los programas ............................................................ 78 
Tabla   21 Valor de los programas virtuales ........................................................... 83 
Tabla   22 Ubicación geográfica de los estudiantes ................................................. 88 
Tabla   23 Departamentos en los que viven los estudiantes matriculados ................... 90 
Tabla   24 Total de estudiantes matriculados ......................................................... 93 
Tabla   25 Plataformas utilizadas para los programas virtuales ................................. 98 
Tabla   26 Recursos como apoyo a los programas virtuales .................................... 102 
Tabla   27 Servidores ....................................................................................... 104 
Tabla   28 Estructura organizacional ................................................................... 105 
Tabla   29 Nombre de la estructura organizacional en las Universidades .................. 105 
Tabla   30 Estructura administrativa ................................................................... 105 
Tabla   31 Personas asignadas a la unidad administrativa ..................................... 108 
Tabla   32 Formación de los profesores adscritos a los programas .......................... 109 
Tabla   33 Número de estudiantes por profesor .................................................... 110 
Tabla   34 Ventajas y desventajas...................................................................... 117 
Tabla   35 Condición de genero ......................................................................... 118 
Tabla   36 Rango de edad ................................................................................. 119 
Tabla   37 Vinculación laboral ............................................................................ 119 
Tabla   38 estrato socioeconómico ..................................................................... 120 
Tabla   39 Nivel escolaridad .............................................................................. 120 
Tabla   40 Nivel de estudios a continuar.............................................................. 121 
Tabla   41 Intención de estudiar bajo la modalidad virtual ..................................... 121 
Tabla   42 Personas que han estudiado bajo la modalidad virtual ............................ 122 
Tabla   43 Interés por estudiar en la U de M bajo modalidad virtual ........................ 123 
Tabla   44 Disponibilidad de computador con acceso a Internet .............................. 124 
Tabla   45 Disponibilidad de horas para estudiar virtualmente ................................ 125 
Tabla   46 Capacidad de pago ........................................................................... 125



                                                                                                                     V
ANEXOS

Anexo 1   Cuadro preliminar de instrumentos
Anexo 2   Pauta de análisis documental de las páginas Web
Anexo 3   Cuestionario, aplicado con modalidades de encuesta autoadministrada
          en formato digital e impreso
Anexo 4   Entrevista semiestructurada
Anexo 5   Listado de instituciones rastreadas
Anexo 6   Organigrama estructura organizacional
Anexo 7   Cuestionario prueba piloto




                                                                                VI
INTRODUCCIÓN
La   educación     superior   está   sufriendo   transformaciones   que   exigen   cambios
importantes en la estructura y funcionamiento al interior de las universidades, uno de
estos cambios obedece a la incorporación de las tecnológicas de información y
comunicación       a la educación (TIC).    Está incorporación de las TIC ha permitido
potenciar la virtualidad como una modalidad de educación superior. La modalidad
virtual pretende entre otros: mejorar la calidad de la educación superior; atender a las
necesidades sociales; ser más flexible en el acceso, el tiempo y ubicación espacial de
los estudiantes.


La estructura del texto está organizada en nueve capítulos así:


En el capítulo 1: se presenta el planteamiento del problema que comprende los
antecedentes, la descripción y la formulación


En el capítulo 2: se hace alusión a la justificación del proyecto en dos ámbitos la
educación virtual como apoyo a la preespecialidad y la educación virtual como
modalidad.


En el capítulo 3: se plantean los objetivos generales y específicos de la investigación


En el capítulo 4: se hace referencia a la delimitación espacio temporal, conceptual y a
las variables.


En el capítulo 5: se presenta el marco teórico presentado en dos aspectos
antecedentes y bases teóricas y conceptuales como: Tendencias, Educación virtual y
las (TIC) y Didáctica de un tema bajo la modalidad virtual.


En el Capítulo 6: se muestra la metodología en términos de: Población, muestra y
tamaño de la muestra; enfoque, tipo y nivel de investigación y técnicas e instrumentos
de recolección de información




                                                                                             7
En el Capítulo 7: en este apartado se analizan e interpretan los datos se distribuye
este capítulo en los subtemas: Datos generales; características de las instituciones y
los programas, características de hardware, software y su conectividad, estructura
organizacional, experiencias de implementación, prueba piloto de análisis de mercado



En el capítulo 8: se entregan las conclusiones de la investigación



En el capítulo 9: se le hacen recomendaciones a la Universidad de Medellín.




                                                                                         8
1. PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA


1.1. Antecedentes del problema

La posibilidad de comunicarse en tiempo real o de manera casi inmediata con cualquier
persona en el globo terráqueo provocó en el mundo cambios de tipo cultural,
económicos, políticos y sociales. Así mismo, afectó las formas de producción dando
origen a la definición de un nuevo orden social y de comunicación para el mundo y sus
habitantes.


El uso masivo de Internet y, por ende, de las tecnologías como medios que posibilitan
la información y la comunicación, ha generado un cambio en las formas de pensar, de
hacer, de actuar y de aprender, entre otros muchos aspectos que configuran la esfera
de lo humano. Estos grandes y rápidos virajes que está dando la humanidad obedecen
a un nuevo orden social y económico, donde los paradigmas de la necesidad y
velocidad de cambio y la globalización atropellan de repente la cotidianidad de las
personas y les demandan otras formas de hacer mucho más rápidas. Cotidianidad en
la que se afirma constantemente, no existe el tiempo como posibilidad de disfrute y de
reflexión, sino que aparece como recurso intangible que debe ser administrado y
gestionado (Mèlich, 2002). A esta perspectiva, se suma la información, también
reconocida y definida como otro recurso que igualmente se debe administrar y valorar,
tornándose en un valor agregado.


La Comisión Económica para América Latina y el Caribe CEPAL (2003:11) en su
informe preparatorio de América Latina y del Caribe para la cumbre mundial sobre la
sociedad de la información, que tuvo lugar en República Dominicana, define el
concepto de sociedad de la información así:


     La sociedad de la información hace referencia a un paradigma que está
     produciendo profundos cambios en nuestro mundo al comienzo de este
     nuevo milenio. Esta transformación está impulsada principalmente por los
     nuevos medios disponibles para crear y divulgar información mediante
     tecnologías digitales.


                                                                                         9
Una mirada optimista a los hechos anteriormente expuestos, los catalogaría más como
oportunidades que como amenazas, ya que generan todo un abanico de posibilidades
para mejorar las condiciones actuales que caracterizan al mundo como sociedad y,
más aún, a todos y cada uno de los países en proceso de desarrollo. Un ejemplo de
tales posibilidades de mejoramiento lo constituye la formación del sujeto como ente
capaz de responder a las necesidades de un entorno globalizado y ello se logra a partir
de la educación, pero de una educación apoyada y mediada por las tecnologías de la
información y la comunicación (TIC).


La educación como factor social es también susceptible y muy sensible a entrar en la
llamada sociedad de la información. Es así como la UNESCO en su propuesta
internacional “Informática para todos”1 expone como objetivos los siguientes:


     Promover la reflexión internacional y el debate sobre los desafíos éticos, legales y
     socioculturales de la Sociedad de la Información.
     Impulsar el acceso a la información de dominio público a través de la
     organización, la preservación y la digitalización.
     Apoyar la formación, la educación continua y el aprendizaje a lo largo de la vida
     en el área de la información y la informática.
     Promover la utilización de estándares y ‘mejores prácticas’ en información e
     informática aplicables a las áreas de competencia de la UNESCO.
     Promover el establecimiento de redes a nivel nacional, regional e internacional.


Estos objetivos demandan de todos los países la implementación de las nuevas
tecnologías de la información y la comunicación (TIC) en sus sistemas educativos,
partiendo de la premisa de que todo sujeto tiene derecho a la educación y, por lo
tanto, se deben implementar propuestas educativas innovadoras orientadas al
cumplimiento de los lineamientos emanados de los organismos internacionales que
velan por el desarrollo de las sociedades, la equidad y el bienestar de los habitantes
del mundo, la UNICEF en este caso.



1
   http://portal.unesco.org/es/ev.php-URL_ID=15006&URL_DO=DO_TOPIC&URL_SECTION=201.html   .
<Mayo de 2004>




                                                                                              10
En este contexto, la Universidad de Medellín, como entidad de educación superior,
genera a partir del año de 2003, toda una dinámica interna para promover la inclusión
de las tecnologías de la información y la comunicación en las prácticas pedagógicas de
sus profesores. Sin embargo, los profesores, actores dinamizadores y promotores de
tal propuesta, se preguntan ¿cómo deben abordarse estos temas y, más aún, cómo
acoplarse a esta nueva realidad que trae consigo la sociedad de la información?


La Universidad de Medellín, en su afán de dar respuesta a este y otros interrogantes,
acoge una serie de alrededor del tema de las TIC en la educación orientadas al trazado
de horizontes claros acerca de cómo la institución debe concebir las propuestas
educativas que den soporte a la oferta de cursos virtuales. Con este fin, la institución
va aún más lejos e incluye en su Plan de desarrollo, un proyecto para                  la
implementación de la Universidad Virtual. En el año 2003, surge entonces el proyecto
educativo Aulas interactivas con el cual se buscba el enriquecimiento de las prácticas
pedagógicas de los profesores a través del uso de las TIC en los procesos de
enseñanza y aprendizaje promovidos por esta institución de educación superior.


Durante el año 2005 se realizó la implementación del proyecto Aulas interactivas, lo
cual permitió a la Universidad iniciar los procesos de virtualización a través de las
Tecnologías de Información y Comunicación (TIC). La Institución ha destinado un
servidor de uso exclusivo para Aulas Interactivas en el cual se alojan los cursos
virtuales que desarrollan los profesores, los preparatorios para la facultad de derecho,
algunas evaluaciones de parciales y finales y los simulacros de pruebas ECAES.


En lo referente a políticas y estrategias para la incorporación y manejo de Tecnologías
de Comunicación e Información –TIC- la Universidad contempla en el Plan de
Desarrollo Estratégico 2007-2014, página 8, un fragmento que permite ver la
orientación y la dinámica universitaria, así: “se realizaron diferentes ejercicios que
permitirán la reflexión acerca del posicionamiento del Alma Máter en el contexto de la
educación superior en los ámbitos mundial, nacional y local de tal manera que
pudieran hacer de su Proyecto institucional el reflejo de una institución moderna, con
maestrías, con doctorados, con ciclos propedéuticos, conectada con el mundo, con
doble titulación, bilingüe, virtual y, en fin, acorde con los más exigentes requisitos de
la universidad del siglo XXI”.



                                                                                            11
En este sentido, la Institución ha puesto en marcha varias estrategias para la
incorporación y manejo de las TIC, entre ellas están los cursos y diplomados de
capacitación profesor; la implementación parcial de las asignaturas del plan de
formación –electiva en Tecnologías de Información y Comunicación que tiene un
componente virtual del 50%-, la puesta en práctica de asesorías y acompañamiento a
estudiantes utilizando las TIC. Asimismo, debe mencionarse la obtención del Registro
calificado para el programa de especialización en Derecho Probatorio Penal bajo la
modalidad virtual, la formulación y desarrollo del proyecto de Universidad Virtual, la
ejecución de dos proyectos de investigación: Tendencias de la educación virtual en
Colombia e Impacto de la capacitación en ambientes virtuales sobre la enseñanza y el
aprendizaje. Vale la pena mencionar la asignación presupuestal 2008 para la creación
de un departamento en Educación Virtual.


De igual manera, la Universidad de Medellín ha puesto a disposición de los profesores
distintos programas de formación en nuevas tecnologías. Inicialmente, a través del
SENA, se ofreció un diplomado en TIC; y, posteriormente, la Institución desarrolló su
propio   diplomado   denominado    FAVA    –Formación   en   Ambientes   Virtuales   de
Aprendizaje- el cual fue diseñado y orientado por integrantes del grupo de
investigación E-Virtual. El objetivo de este diplomado es capacitar a los profesores de
la Universidad de Medellín en la elaboración e implementación de          cursos para
plataformas virtuales de aprendizaje utilizando diferentes estrategias didácticas. Este
diplomado fomenta el uso de diferentes herramientas de comunicación virtual para el
acompañamiento del trabajo independiente del estudiante.


Metodológicamente se trabaja principalmente bajo la modalidad virtual en la
plataforma Moodle adoptada por el programa Aulas Interactivas; la intensidad del
diplomado es de 160 horas y se desarrolla en cuatro módulos. Hasta marzo de 2008 se
han capacitado 144 profesores de los cuales la Universidad ha certificado 101, entre
tiempo completo y cátedra, actualmente se encuentran en proceso de finalización del
diplomado 51 profesores.


De los profesores que han realizado el diplomado se puede afirmar que todos han
utilizado por lo menos una herramientas de comunicación virtual con fines pedagógicos



                                                                                          12
-el correo electrónico, los chat, los blog, la plataforma, los foros entre otros-, todo ello
con el propósito de contribuir al desarrollo de la competencia tecnológica,                      que
involucra tanto la comprensión de las lógicas de los dispositivos tecnológicos como la
utilización de las herramientas tecnológicas de manera responsable y eficaz.


De otro lado, el aumento en la utilización de la plataforma virtual de la universidad es
de un 22% del segundo semestre del 2007 con respecto al primer semestre del 2008,
esto indudablemente quiere decir que la Universidad crece en cambios culturales y en
estrategias pedagógicas unidas a la virtualidad. 857 estudiantes de pregrado en el
segundo semestre de 2007 utilizaron Aulas Interactivas para procesos formativos y
comunicación virtual con sus profesores como apoyo a la presencialidad y en el primer
semestre del 2008 el número de estudiantes que utilizó la plataforma fue 1.063.


Según los datos arrogados por la investigación “Impacto de la capacitación en
ambientes virtuales sobre la enseñanza y el aprendizaje”2 de los 256 estudiantes
encuestados al preguntarles ¿qué herramientas de comunicación virtual utilizan con su
profesores? la respuesta fue: 35% correo electrónico, 22% el foro y la plataforma,
10% el chat, 8% el blog y 2% la página personal del profesor.


Actualmente, se está trabajando en el levantamiento de políticas y estrategias para
incorporar las TIC en las funciones sustantivas.



1.2. Descripción del problema

En Colombia se hace necesario ampliar la cobertura en la educación superior, una de
las estrategias para lograr este fin es pensar la educación virtual como una alternativa
para poder llegar a toda la población colombiana. La Universidad de Medellín consiente
de esta responsabilidad educativa, pretende evaluar la posibilidad                       de ofrecer
programas bajo la modalidad virtual con altos estándares de calidad.




2
 Investigación aprobada en convocatoria temática de acreditación institucional en 2006, Investigadores
María Estela Giraldo, Angélica Ricaurte Avendaño, José León Sierra y Wilman Albeiro Vanegas.



                                                                                                         13
1.3. Formulación del problema

¿Cuál es el estado del arte de las tendencias de la educación superior virtual en
Colombia año 2006, para determinar cuáles son los programas bajo la modalidad
virtual que puede ofrecer la Universidad de Medellín para ampliar la cobertura?




                                                                                    14
2. JUSTIFICACIÓN DE LA INVESTIGACIÓN


Las tecnologías de la información y la comunicación (TIC) han incursionado en todas
las áreas del conocimiento y actividades humanas, la pedagogía como ciencia que
estudia el proceso de formación de la persona en forma integral y consecuente con las
necesidades de la sociedad se ve obligada a implementar a través de su didáctica el
uso de las TIC para cumplir con su función educativa propia de una sociedad
cambiante.


La agenda de políticas y estrategias para la educación superior en Colombia 2002-2006
“de la exclusión a la equidad” plantea, que se deben adecuar y modernizar los recursos
técnico y de información para fomentar la incorporación de las tecnologías de
información y comunicación TIC en la educación superior.


Siguiendo con los lineamientos de formación de la Universidad de Medellín, el modelo
pedagógico instaura que “El currículo se materializa en cada espacio donde se
comunican los saberes, mediante didácticas fundamentadas en la modelación de los
procesos de construcción de los conocimientos, bajo el enfoque de la investigación
formativa, incorporando las nuevas tecnologías a los procesos de enseñanza y
de aprendizaje, y posibilitando la transformación de las funciones del profesor
universitario para lograr el mejoramiento continuo de la calidad de la educación
superior”, la Universidad considera la tecnología como elemento transversal junto con
la lengua extranjera y la comunicación, los cuales dejan el camino abierto a la
tecnología para poder ser utilizada desde cualquier asignatura, curso, pregrado,
postgrado o maestría.


Las TIC como apoyo en la educación presencial


Las tecnologías de información y comunicación TIC, han abierto perspectivas que
ofrecen a la educación superior valiosos recursos para fortalecer los procesos de
enseñanza – aprendizaje en la educación presencial y a distancia.         Las TIC se


                                                                                         15
componen de elementos inseparables y complementarios como son el medio y la
tecnología, el primero se encarga de la posibilidad de comunicar y el segundo es
considerado el soporte del material.      Campuzano (1992) aclara que el medio no
sustituye al profesor, sino que son un recurso y complemento del proceso de
enseñanza-aprendizaje que tendrá una mayor o menor incidencia en función del
contexto, los destinatarios, los profesores y las propias características mediadoras del
medio, que busca el aprendizaje significativo y la formación integral del individuo.


Toda tecnología tiene su fin y es aquí donde la pedagogía debe determinar que
elementos y que contenidos pueden utilizarse en pro del mejoramiento de la
educación. Se debe partir de un conocimiento previo por parte del profesor para poder
aprovechar las ventajas y alcances de las TIC en el proceso de enseñanza-aprendizaje,
sólo deben definirse nuevas estrategias metodológicas que incorporen las TIC dentro
de la educación para que si sean un verdadero elemento de apoyo en la calidad de la
educación.


El acto educativo puede ser apoyado por las TIC tanto como herramientas para la
creación de material dentro y fuera del aula como para mantener una comunicación
permanente con el estudiante.      Específicamente se puede resaltar el aporte de las
herramientas de comunicación en red para el mejoramiento de la interacción maestro-
estudiante, estudiante-estudiante, según Flanders es posible un mejoramiento en el
desarrollo y progreso del alumno tanto en el aprendizaje como en su actitud
incrementando la proporción de tiempo dedicado a “responder” a las ideas de los
alumnos. La presencialidad para las asesorías extraclase y para todo lo que se refiere
a comunicación pedagógica con el estudiante tiene un límite espacio/temporal, el cual
puede ser sobrepasado por las posibilidades de las herramientas de comunicación en
red, sincrónica y asincrónica.


La incorporación de las TIC en la educación superior puede afianzar los contenidos y la
calidad del proceso de enseñanza-aprendizaje mediante:
     Textos publicados en páginas Web del profesor con contenido sobre la asignatura
     que pueda ser consultada permanentemente por el estudiante
     Publicación de artículos y discusiones a través de Weblog y foros donde el
     estudiante desarrolle su capacidad de escritura



                                                                                           16
Fomento de la investigación formativa por medio del manejo (búsqueda,
        organización, clasificación, utilización) de la información de fácil acceso a través
        de motores de búsqueda, bibliotecas virtuales y bases de datos especializadas
        Envío de información a través del correo electrónico en cualquier momento, con
        posibilidad de respuestas inmediatas
        Creación       de     material     didáctico      que     mejore      la    metodología   de
        enseñanza/aprendizaje
        Realización de asesorías extraclase no limitadas al espacio físico, que permitan un
        acompañamiento permanente al estudiante en su proceso de aprendizaje.


Todo lo anterior puede ser para apoyar el aprendizaje presencial del estudiante o bien
para implementar el aprendizaje a través de medios virtuales que no necesitan
sincronización de tiempo y espacio para llevar a cabo el proceso de enseñanza-
aprendizaje.


La educación presencial puede implementar el uso de las TIC para dar lugar a la
creación de espacios virtuales al interior de la universidad que permite reunir mayor
personal estudiantil en un mismo lugar no presencial, evitando así los inconvenientes
espacio/temporales.


Las TIC en la educación virtual

Las Tecnologías de la Información y la Comunicación han producido cambios tan
importantes en la sociedad actual que marcan la característica diferenciadora con
relación al pasado: el acceso inmediato a la información gracias a la informática en
unión con las comunicaciones.


Para Marquès (2000) “esta nueva cultura conlleva nuevos conocimientos, nuevas
maneras de ver el mundo, nuevas técnicas y pautas de comportamiento, el uso de
nuevos instrumentos y lenguajes, va remodelando todos los rincones de nuestra
sociedad e incide en todos los ámbitos en los que desarrollamos nuestra vida,
exigiendo de todos nosotros grandes esfuerzos de adaptación”.3 Como es de


3
    MARQUÈS GRAELLS, Pere. La cultura tecnológica en la sociedad de la información.2000
    http://dewey.uab.es/pmarques/si.htm
    Consultada en julio 3 de 2006. 1:54 p.m.



                                                                                                       17
esperarse, la adaptación a esta nueva cultura debe provenir de los espacios educativos
presenciales y no presenciales.


Vaquero (1995) considera que las TIC deben ser analizadas desde su conocimiento y
desde su uso:

          “El primer aspecto es consecuencia directa de la cultura de la sociedad actual. No se
          puede entender el mundo de hoy sin un mínimo de cultura informática. Es preciso
          entender cómo se genera, cómo se almacena, cómo se transforma, cómo se transmite y
          cómo se accede a la información en sus múltiples manifestaciones (textos, imágenes,
          sonidos) si no se quiere estar al margen de las corrientes culturales. Hay que intentar
          participar en la generación de esa cultura. Es ésa la gran oportunidad, que presenta dos
          facetas. Por una parte es necesario integrar esta nueva cultura en la Educación de los
          países, contemplándola en todos los niveles de la Enseñanza. Es previsible que ese
          conocimiento se traduzca en un uso generalizado de las TIC para lograr, libre,
          espontánea y permanentemente, una formación a lo largo de toda la vida. La
          observación del uso de Internet así parece indicarlo.

          El segundo aspecto, aunque también muy estrechamente relacionado con el primero, es
          más técnico. Se deben usar las TIC para aprender y para enseñar. Es decir el
          aprendizaje de cualesquiera materias o habilidades se puede facilitar mediante las TIC y,
          en particular, mediante Internet aplicando las técnicas adecuadas. Este segundo aspecto
          tiene que ver muy ajustadamente con la Informática Educativa”.4

Si bien es cierto que la incorporación de las TIC en la educación implica cambios en la
infraestructura tecnológica, en el acceso a equipos y a las redes, también es cierto que
esto debe conducir a cambios profundos en las costumbres y rutinas académicas; en
otras palabras, a un cambio cultural. Los procesos de renovación curricular deben
considerar el impacto de estas tecnologías en la enseñanza universitaria, y tener en
cuenta cómo la transformación de las interacciones entre estudiantes y profesores, y
de estos con el conocimiento.


En este sentido, es menester recordar que la interacción en un ambiente virtual de
aprendizaje (profesor, estudiante contenido), está orientada por estrategias didácticas
que responden a interrogantes tales como: ¿Qué se enseña?, ¿Cuándo se enseña?,
¿Cómo se enseña? y ¿Qué, cuándo y cómo se evalúa?. Pero ¿cómo responder estos
interrogantes en un ambiente de virtual de aprendizaje mediado por las tecnologías de
información y comunicación en la educación superior



4
    VAQUERO SÁNCHEZ, Antonio. Las TIC para la enseñanza, la formación y el aprendizaje
    http://www.ati.es/novatica/1998/132/anvaq132.html
    Consultada en julio 3 de 2006. 10:25 a.m.



                                                                                                      18
Los aspectos anteriores llevaron a que los directivos de la Universidad reflexionaran en
torno a cómo garantizar    la excelencia académica a partir del afianzamiento de la
formación integral y la consolidación de la comunidad académica, además como
ampliar la cobertura; es así como encargan al grupo de investigación E-virtual de el
proyecto de allí surge la inquietud para ofrecer programas bajo la modalidad virtual




                                                                                           19
3. OBJETIVOS

3.1. General

Realizar un estado del arte de las tendencias de la educación superior virtual en
Colombia, con el fin de incorporarlo al proyecto “Universidad Virtual”, de la Universidad
de Medellín.



3.2. Específicos

     Describir las características de los programas de educación superior virtual
     ofrecidos por las instituciones colombianas.
     Determinar las características de hardware, software y su conectividad utilizadas
     en la administración de la plataforma y en la utilización de los programas
     virtuales ofrecidos por las instituciones colombianas.
     Identificar   la   estructura   organizacional   de   las   instituciones   de educación
     colombianas que ofrecen programas virtuales.
     Analizar las experiencias de implementación de los programas de educación
     superior que se ofrecen únicamente bajo la modalidad virtual.




                                                                                                20
4. DELIMITACIÓN DE LA INVESTIGACIÓN

4.1. Espacio temporal

El contexto de aplicación de la investigación fue realizada en las Universidades
Colombianas que ofrecen programas de educación superior bajo la modalidad virtual,
directamente al contacto encargado, durante los meses de agosto a diciembre del
2006.



4.2. Conceptual

Esta investigación se limita a los programas de educación superior agrupados en
pregrado (técnica profesional, tecnología, pregrado) y posgrado (especialización,
maestría y doctorado). No incluye las universidades que no aparecen registradas en el
SNIES como tampoco las que ofrecen cursos, diplomados y programas bimodales o con
temas de asignaturas virtualizadas como apoyo a la presencialidad.          Excepto la
Universidad de Antioquia que respondió activamente al cuestionario y advirtió que el
registro de los programas es semipresencial, esto se debe a que en el primer rastreo
del proceso de investigación se encontró la información como virtual.



4.3. Variables de la investigación

Las variables y las categorías que se tendrán en cuenta para identificar las tendencias
de la educación superior virtual en Colombia hasta el año 2006 son:


  − Nombre de la institución
  − Ubicación de la institución
  − Origen de la institución
  − Programa virtual
  − Área del conocimiento del programa
  − Nivel académico del programa
  − Fecha de registro del programa



                                                                                          21
− Fecha de inicio del programa
  − Duración del programa
  − Número total de estudiantes de cada programa
  − Número de estudiantes nuevos
  − Número de egresados de cada programa
  − Valor del programa
  − Ubicación geográfica de los estudiantes
  − Recursos académicos virtuales
  − Plataforma
  − Servidores
  − Equipo de cómputo
  − Nombre de la unidad
  − Ubicación de la unidad
  − Conformación de la unidad
  − Personas asignadas a la unidad
  − Docentes
  − Docentes por tipo de vinculación
  − Nivel de formación de docentes
  − Recurso humano diferente al docente
  − Tiempo para ejecutar el proyecto
  − Cantidad de recurso humano inicial
  − Estudios preliminares de viabilidad
  − Estudios de factibilidad de los programas que ofrecen
  − Profesión del recurso humano inicial
  − Experiencia del recurso humano inicial en educación virtual
  − Áreas específicas del conocimiento para la capacitación docente


Cada una de estas variables y categorías fueron listadas en el cuadro preliminar de
instrumentos (Ver anexo 1)




                                                                                      22
5. MARCO TEÓRICO

5.1. Antecedentes

Proyectos y estudios de tendencias de la Educación virtual

El Instituto Internacional para la Educación Superior en America Latina y el Caribe –
IIESALC con su proyecto La Educación Superior Virtual en Colombia liderado por Angel
H. Facundo D., Ph.D. y presentado en febrero del 2003 se encarga de investigar: La
evolución, estrategias y perspectivas de la Educación Virtual en Colombia; el perfil de
las instituciones que ofrecen programas de educación a distancia virtual en Colombia;
las características de los programas de educación virtual en Colombia; las acciones,
problemas,     necesidades      y   propuestas     de     las   instituciones.   Como     resultados
importantes en las tendencias en la acción de las instituciones se encuentran en orden
de mayor a menor prioridad las siguientes:               Mejorar la calidad de la enseñanza /
aprendizaje, mejorar la pedagogía y los lenguajes de instrucción e incentivar la
producción de contenidos; promover el acceso de estudiantes; capacitar docentes y
administradores; extender y desarrollar el uso de tecnologías digitales y de redes de
comunicación; incentivar la interacción y construcción de comunidades; mejorar la
relación costo / efectividad; facilitar el manejo administrativo de los programas;
realizar alianzas estratégicas y asociaciones con el sector privado; Incrementar los
aspectos relativos a la propiedad intelectual; mantener actualizada la información en la
región; destacar aspectos culturales nacionales y regionales en los programas
ofrecidos.5


El Instituto Internacional para la Educación Superior en America Latina y el Caribe –
IIESALC con su proyecto Tendencias de la Educación Superior Virtual en América
Latina y el Caribe liderado por José Silvio.            Como resultados de la investigación se
concluye en primera medida que es importante continuar investigando sobre la
educación superior virtual en pro del mejoramiento de la calidad mediante el desarrollo
de un sistema de gestión de conocimientos sobre la educación virtual que muestre

5
  Tomado de “La Educación Superior Virtual en Colombia” UNESCO FACUNDO D., Ángel H., Ph.D. . Instituto
internacional para la educación superior en América latina y el caribe – IIESALC, 2003.




                                                                                                         23
datos más acertados acerca de la condición actual de las instituciones virtuales y les
permita tener bases más firmes en la planeación y ejecución de proyectos de
educación virtual.     Como segunda conclusión se refiere a la necesidad de realizar
acciones concertadas y apropiadas para promover el desarrollo de la educación
superior virtual.6


Guillermo Cardona Ossa, Magíster en Educación U. Javeriana, Candidato a PhD
Ciencias Pedagógicas en su proyecto Tendencias Educativas para el Siglo XXI,
Educación Virtual, Online y @Learning - Elementos para la Discusión; indica que la
tecnología debe ser mirada como instrumento o medio para el mejoramiento de los
procesos de enseñanza/aprendizaje, y analiza el uso de Internet como instrumento
para el aprendizaje bajo los principios de cinco teorías: Proyecto Zero de Harvard,
Inteligencias Múltiples, Constructivismo, Teoría de la conversación y Teoría del
conocimiento situado.7


Universidades con programas bajo la modalidad virtual8

La Universidad Nacional Abierta y a Distancia – UNAD, con su funcionamiento desde
1983 ha estado ofreciendo carreras de pregrado y posgrado bajo la modalidad a
distancia, actualmente cuenta con varios cursos virtuales en la plataforma Moodle bajo
el nombre de Ambientes Digitales de Aprendizaje.


Utilizando las tecnologías de la información y la comunicación como apoyo a los
programas presenciales, la Universidad Tecnológica de Bolivar comenzó en el año 1995
el proyecto denominado SAVIO – Sistema de Aprendizaje Virtual Interactivo, a través
del cual ofrece programas de pregrado y posgrado.


La Fundación Universitaria Católica del Norte a través de la plataforma WebCT ofrece
cursos de extensión y programas de pregrado y posgrado bajo la modalidad virtual
desde 1997, conocida como una de las instituciones pioneras y con mayor
reconocimiento en la construcción e implementación de sistemas de estudio en


6
  Tomado de “Tendenciasde la Educación Superior Virtual en América Latina y el Caribe” IESALC SILVIO,
José.2003.
7
   Tomado de artículo de internet http://www.uib.es/depart/gte/edutec-e/revelec15/car.htm consultado
octubre de 2007
8
  Información a noviembre de de 2006



                                                                                                        24
ambientes infovirtuales. Actualmente cuenta con convenios con otras instituciones y
su crecimiento hace posible el ofrecimiento de cursos a través de otras plataformas
virtuales como Moodle y Blackboard.


La Universidad Autónoma de Bucaramanga          a través de su proyecto UNAB Virtual
ofrece actualmente bajo la modalidad virtual, 2 programas de pregrado, maestrías en
convenios con el Instituto Tecnológico y de Estudios Superiores de Monterrey (ITESM)
y la Universidad Oberta de Cataluña (UOC), diplomados, seminarios y cursos de
extensión. Esta universidad es considerada una de las pioneras en el ofrecimiento de
programas bajo la modalidad virtual al pertenecer a la Red Universitaria José Celestino
Mutis (RUM) conformada desde febrero de 1997.


La Fundación Universitaria Manuela Beltrán mediante su proyecto UMB Virtual, ofrece
cursos de extensión, programas de pregrado y posgrado desde el año 2003 a través de
Intralearn como plataforma virtual.     Su modelo de educación virtual promueve el
aprendizaje abierto y flexible redimensionando los paradigmas, roles y estrategias de
la educación presencial; y busca superar las condiciones sociales, económicas y
culturales de los pueblos.


La Corporación Universitaria Minuto de Dios cuenta con un amplio portafolio de
servicios que va desde la asesoría a otras empresas/instituciones para el montaje de
contenidos e instalación de la plataforma LMS hasta el ofrecimiento de programas de
pregrado y posgrado bajo la modalidad virtual


Proyectos nacionales

Los proyectos más destacados que pretenden mejorar la calidad de los programas bajo
la modalidad virtual son:



Plan de TIC para Colombia busca inclusión social y sus ejes transversales cubren
aspectos y programas que tienen impacto sobre los distintos grupos de la sociedad,
entre ellos la investigación, el desarrollo y la innovación. Los ejes verticales contienen
los aspectos y programas que permiten una mejor apropiación y uso de las TIC en los
sectores considerados como base de la sociedad de la información: la educación, la
salud, la justicia y la competitividad empresarial. El plan busca incrementar en los


                                                                                             25
siguientes dos años el acceso a Internet de banda ancha en los municipios (de 43% a
70%), en hogares (de 18% a 40%), a los estudiantes en niveles básico y medio (de
20% a 55%) y capacitar a los docentes en el uso de TIC (de 25% a 70%).9


Prospectiva de las tecnologías de información y comunicación en el contexto
colombiano aplicado en la región antioqueña, Fase I, Este proyecto es conocer cuáles
serán en los próximos años las principales tecnologías y servicios de TIC que
apalancaran el desarrollo de nuestra región (Antioquia) y del país: tendencias en
tecnologías alámbricas e inalámbricas, servicios de telecomunicaciones y políticas de
estado que estimulan el desarrollo de las TIC10


La Red Mutis que desde 1997 reúne a nueve instituciones universitarias, se
fundamenta en principios de respeto a la identidad institucional, complementación y
colaboración. Sus propósitos se orientan hacia la consolidación de cada una de las
instituciones y el desarrollo regional, nacional e internacional de la educación superior.


El proyecto RUANA - Red Universitaria Antioqueña, conformado por: Universidad de
Antioquia, Universidad Nacional - Sede Medellín, Universidad de Medellín, Universidad
Pontificia Bolivariana, Escuela de Ingeniería de Antioquia, Instituto de Ciencias de la
Salud C.E.S y Corporal tiene como objetivo general “contribuir al desarrollo integral del
país mediante el desarrollo de proyectos de investigación y desarrollo, de contenidos
educativos en modalidad virtual con alta calidad y de servicios a través de una red de
alta velocidad compartida por las Instituciones Educativas Superiores de Medellín”11;
está dirigido a estudiantes, docentes e investigadores de las instituciones educativas
de la red.




9
  Tomado de http://www.scidev.net/en/new-technologies/colombian-it-plan-seeks-social-
inclusion.html?utm_source=link&utm_medium=rss&utm_campaign=en_newtechnologies 23 de julio de 2008
10
   Tomado de banco de objetos Universidad Pontificia Bolivariana.
http://eav.upb.edu.co/banco/?q=node/350 Mayo 22 de 2008
11
   Tomado de http://www.ruana.edu.co




                                                                                                    26
5.2. Bases teóricas y conceptuales

5.2.1. Tendencias

Según el diccionario de la Real Academia Española de la Lengua, una tendencia es una
“propensión o inclinación en los hombres y en las cosas hacia determinados fines”
(RAE, 1463, 2001), para esta investigación, la cosa a la que se refiere el diccionario es
la educación superior virtual y los fines son los indicados en esta investigación como
objetivos.


Según lo anterior, se dará respuesta a través de un estado del arte sobre las
características que tienen los programas de educación superior bajo la modalidad
virtual que lo están haciendo volverse en una inclinación o propensión de las
universidades colombianas para ofrecer programas bajo esta modalidad.


Aunque el concepto de tendencias es más acuñado al enfoque técnico del análisis de
mercado, no necesariamente es así, y en su sentido general es definido por Wikipedia12
como “un patrón de comportamiento de los elementos de un entorno particular
durante un periodo de tiempo”. Con esta definición se puede complementar que en
esta investigación las características y en general el estado del arte (patrón de
comportamiento) de la educación superior virtual en Colombia (entorno particular),
fueron delimitadas al periodo de tiempo que va desde el último estudio presentado por
Ángel Facundo en el 2003 y el rastreo que se realizó hasta octubre de 2006 por grupo
de investigación de Universidad de Medellín E-virtual, el cual permite determinar las
tendencias que se muestran en este informe.


No se pretendió hablar de prospectiva porque sólo se conoce la situación actual de los
programas bajo la modalidad virtual, además de la comparación con estudios previos
no se complementa el estudio con metodologías futuristas acerca del tema, esto nos
permite afirmar que existen unas tendencias de la educación virtual en Colombia y que
puede conservar esas mismas características durante un periodo de tiempo posterior al
estudio pero que también pueden variar sin llegar a invalidar lo que aquí se muestra,
ya que el estudio no es de futuro sino de presente con una posibilidad de mantenerse o
no durante un periodo de tiempo.

12
     Tomado de http://es.wikipedia.org/wiki/Tendencia. 23 de septiembre de 2007, 4:30 pm.



                                                                                            27
5.2.2. Educación virtual y las (TIC)

Aunque la llegada de las TIC data de varios años atrás, recién ingresa a los procesos
de enseñanza – aprendizaje. Esto explica porqué, en nuestro medio,            no hay aún
unidad de criterios sobre el uso de términos relacionados, ni existe suficiente claridad
en algunos conceptos. Las siguientes definiciones coinciden con las que asume esta
investigación con relación al tema de la educación virtual


Virtual: como aquello que está implícito o tácito, el término proviene del latín
virtualis, que significa virtud de gran potencialidad, fuerza energía impulso inicial.
Virtual es lo que produce un efecto, pero no lo hace presente sino en el campo de la
realidad simbólica, es decir, de la representación de lo real a través de símbolos, es
una simulación de la realidad objetual, es una sustitución del objeto, por el
conocimiento que se tiene de él. De hecho, el término surge de los programas
computacionales conocidos como simuladores. Los simuladores de vuelo, por ejemplo,
representan la cabina de control de un avión con imágenes en la pantalla, tal y como
se ven en la realidad, producen los movimientos del avión en un vuelo real, de tal
forma que aunque el operador sabe que no es un avión, ni un vuelo real, experimenta
las sensaciones y aprende a operar los controles.13




13
   CHAPELA, Sergio. Las Virtudes del Aprendizaje Virtual (1).
http://www.laflecha.net/canales/comunicacion/articulos/aprendizaje_virtual/
Consultado el 12 de agosto de 2007. 7:00 p.m.



                                                                                           28
Ilustración 1 Definición de virtual




Educación virtual: como una modalidad de educación, centrada en el estudiante y
mediatizada a través de tecnologías de información y comunicación (TIC), donde la
relación de los profesores y estudiantes no obedece a una presencialidad física, pero sí
virtual; esto quiere decir que no se trata de ausencia de relaciones interpersonales,
sino que, éstas se presentan a través de medios asíncrónicos: correo electrónico, foros
de discusión, blog, multimedia o grupos de interés; y medios sincrónicos:         chat,
videoconferencia, teléfono, entre otros. Tal como afirma Facundo Ángel “la educación
virtual es el ofrecimiento de los diferentes procesos y servicios educativos por medio
de la aplicación de tecnologías informáticas y de telecomunicación que utilizan el
lenguaje digital o numérico binario para representarlos, simulando la realidad y
recreándola sin someterse a las limitaciones espacio-temporales propias de los
ambientes físicos”14.




14
     FACUNDO, Ángel H. La educación superior virtual en Colombia UNESCO pág. 7


                                                                                           29
La educación virtual se puede abordar desde cuatro ámbitos de aplicación diferentes,
todos con alguna utilización de las herramientas de Internet15:




  Educación                              Todas    las  actividades   académicas  se
  100% virtual                           desarrollan de forma virtual (plataformas,
                                         Internet, evaluación y asesorías)



      Educación                         Todos los contenidos y evaluaciones      se
     100% virtual,                      desarrollan en la plataforma, pero se hacen
      con apoyo                         algunas asesorías presénciales.
      presencial



  Educación                             Algunas asignaturas o gran parte del plan
  virtual bimodal                       de formación se ofrecen bajo la modalidad
                                        virtual (asesorías o evaluaciones se realizan
                                        presencial).



       Educación                        Algunas asignaturas se apoyan en la
      virtual como                      virtualización de contenidos. Pero las clases
       apoyo a la                       son presenciales
     presencialidad



1.    Educación 100% virtual: conocida con el nombre de e-learning: todas las
      actividades académicas se desarrollan de forma virtual.
2.    Educación 100% virtual con asesorías presenciales: no se imparten contenidos
      presenciales, se reduce a algunos encuentros que apoyan el aprendizaje. No son
      obligatorios en el proceso de enseñanza-aprendizaje.
3.    Educación virtual bimodal: conocida también como blended-learning, se trata de
      ofrecer algunas asignaturas o gran parte del plan de formación bajo la modalidad
      virtual, pueden tener asesorías o evaluaciones presenciales.




15
   En las herramientas de Internet también se ubica el software de gerencia de aprendizaje (LMS - Learning Management
System, conocido también como plataforma virtual).



                                                                                                                        30
4.     Educación virtual como apoyo a la presencialidad: algunas asignaturas se apoyan
       en la virtualidad para comunicarse con los estudiantes.


Tecnologías de Información y Comunicación TIC: (en adelante utilizaremos la
sigla     TIC,   cuando      nos    referimos     a   ellas)   son    el   conjunto   de   herramientas
computacionales e informáticas que procesan, almacenan, sintetizan, recuperan y
presentan información diferentes formas. Las TIC constituyen soportes y canales para
dar forma, registrar, almacenar y difundir contenidos informacionales. Algunas de las
características inherentes a las TIC son: interactividad, innovación, inmediatez,
interconexión, transmisión de información (datos, imágenes, sonido, video).


Herramientas de Comunicación en Red: Aunque la palabra Herramienta definida
por la Real Academia de la Lengua significa “Instrumento, por lo común de hierro o
acero, con que trabajan los artesanos” (RAE), en la era de Internet se considera
herramienta a un elemento que soportado por una máquina pueda cumplir una
función. En el caso de las herramientas de comunicación, estos elementos son los que
permiten que varias personas se comuniquen en forma oral, icónica o escrita.


Al indicar que las herramientas de comunicación se encuentran en Red se hace
referencia a un conjunto de equipos de cómputo interconectados que permitan llevar a
cabo una función, en esta caso, comunicativa, entre varias personas distribuidas en
espacios diferentes. Las herramientas de comunicación en red suelen llamarse también
herramientas infovirtuales.


Según la investigación “Las herramientas de comunicación en red utilizadas por los
profesores de pregrado de la universidad de Medellín como mediaciones pedagógicas -
semestre 2-2005”16 donde se concluyó que las herramientas de comunicación en red
más utilizadas de mayor a menor porcentaje son: el correo electrónico, el chat, el foro,
la página Web y el blog, como medio adicional los profesores utilizan el celular por su
facilidad de acceso para comunicarse en cualquier momento, considerándose ésta
como una herramienta sincrónica y asincrónica.                          Sincrónica por permitir una
comunicación en tiempo real y asincrónica por su posibilidad de envío de mensajes de


16
     Investigadoras Claudia Patricia Vásquez Lopera y Elsa Lyda Álvarez Vélez




                                                                                                          31
texto, mensajes de voz y acceso a las demás herramientas de comunicación en red a
través de equipos móviles con conexión remota a Internet



Programas de educación virtual “el uso de la Internet hace posible satisfacer las
necesidades de información, no sólo en contenidos, sino también en metodologías y
recursos, de lo cual se puede inferir que el mayor parte para la educación de la red
consiste en ser un sistema de difusión del conocimiento, además de un espacio de
encuentro y colaboración, aspectos que son imprescindibles en el proceso educativo.
La rapidez con que la red distribuye la información facilita el establecimiento de
proyectos comunes entre las personas y grupos de trabajo diferentes creando así unas
instancias de trabajo que ya no conocen de las barreras geográficas, sociales,
económicas y culturales”17


Hablando de programas de educación virtual en el mercado se encuentra una buena
oferta, tanto a nivel nacional como internacional, en las diferentes áreas del
conocimiento así: ingeniería informática, comunicación social, psicología, zootecnia,
administración de empresas, administración ambiental, licenciatura en educación y en
filosofía, mercadeo y ventas, publicidad y una gran cantidad de programas que se
pueden ofertar.



Ambiente Virtual de Aprendizaje: (AVA) entendido como un espacio virtual en el
que se interrelacionan aspectos pedagógicos, comunicacionales, sociales y afectivos,
que integrados adecuadamente ayudan al estudiante a aprender incorporando
elementos del contexto social, laboral y personal18.                    Un ambiente        virtual de
aprendizaje              está   conformado   por   el   espacio   (recreado   tecnológicamente),     el
estudiante, el profesor, los contenidos educativos, la evaluación y los medios
telemáticos (de información y comunicación). Lo más sobresaliente de un ambiente
virtual de aprendizaje es que cuente con las condiciones para que el estudiante se
apropie de nuevos conocimientos, de nuevas experiencias, capacidades, actitudes y
valores.

El AVA Contempla cuatro ambientes fundamentales:

17
     OLIER S. op. cit.
18
     ZATARAIN DE LOSADA, Jesús Antonio. ¿Qué es el Ambiente Virtual                   de   Aprendizaje?
http://www.innova.udg.mx/ava/index.cfm Consultado 10 de agosto de 2007. 10:00 p.m..


                                                                                                          32
Contenidos

                                                      Colaboración
        AVA
                                                        Interacción

|
                                                           Gestión
El primero, ambiente de contenidos está basado en los elementos curriculares que se
presenta al estudiante a través de contenidos digitales, representados en objetos
virtuales de aprendizajes OVA como por ejemplo una página Web, un blog, un video,
entre otros. Las principales características de los contenidos digitales son la
interactividad, la calidad y la organización de la información.


El segundo, ambiente de colaboración se refiere al uso de laboratorios, biblioteca y
simuladores. Es un entorno que puede complementar al entorno de conocimiento, pero
que no necesariamente se incluye, depende del tipo y naturaleza de los contenidos y
de lo que se quiere lograr con ellos.


El tercero, entorno de interacción que implica un proceso de comunicación que
permite propiciar la cooperación y la colaboración entre los actores, mediante
actividades que motiven la participación de estudiantes entre sí, con el profesor y los
medios. La interacción en un AVA se puede realizar de cuatro formas diferentes:


•   Estudiante-profesor: se trata de la interacción entre el estudiante y el experto
    que preparó el material. El rol del profesor es estimular y mantener el interés del
    estudiante sobre lo que está aprendiendo, motivarlo para el aprendizaje, mejorar
    la autodirección y la automotivación. Su relación comunicativa es sincrónica y



                                                                                          33
asincrónica, se presenta de forma continua y permanente durante el proceso
    formativo. Los mensajes emitidos en la comunicación permiten aclarar, profundizar
    y retroalimentar el aprendizaje. (dar ejemplo salón de clase y asesorías
    presenciales)


•   Estudiante-estudiante: se trata de la interacción dentro o fuera del proceso de
    aprendizaje entre los estudiantes. Las funciones que cumple esta interacción van
    desde las sociales hasta las de comparación de grupo. Los estudiantes entre sí
    conforman una comunidad académica como apoyo a su proceso de aprendizaje,
    están procurando permanentemente el trabajo colaborativo y cooperativo.


•   Estudiante-contenido: se trata de la interacción entre el que estudia y el
    contenido o tema de estudio. Es por tanto, el proceso de interacción intelectual
    con el contenido, que provocará cambios en las estructuras cognoscitivas del
    sujeto, producto de un tipo de "conversación didáctica interna" se trata de una
    negociación interna entre los conocimientos existentes previamente en las
    estructuras cognitivas del estudiante, y los contenidos novedosos, siendo el
    proceso de comprensión de éstos, una acomodación pactada entre lo nuevo y lo ya
    adquirido.


•   Estudiante-ambiente virtual de aprendizaje: comprende desde la forma de
    presentación del material de estudio, hasta las características interactivas de los
    medios de comunicación. Los estudiantes tienen la posibilidad de mantenerse
    actualizados indagando en Internet por información de interés que sirva al
    propósito formativo del estudiante.


Toda     comunicación   educativa   es,   por   definición,   interactiva,   ya   que    supone
interrelaciones dialécticas entre partes que se realimentan de mensajes enviados y
recibidos a través de múltiples canales y lenguajes. Sin embargo, la interactividad
pedagógica aparece hoy como concepto necesario de ser recreado, ya que trata de
profundizar las posibilidades comunicativas que deben impregnar toda relación
educativa, presencial o virtual y debería abundar en los significados compartidos que
brotan    de   una   situación   comunicativa    colaborativa    entre   varios   y     variados
participantes.



                                                                                                   34
Y el cuarto, el entorno de gestión permite que los estudiantes realicen los trámites
académicos como inscripción, matrícula, consulta de notas, solicitud de certificados,
entre otros. Por otro lado, facilita a los profesores llevar el registro de las actividades
realizadas por los estudiantes, las notas de seguimiento y la retroalimentación del
proceso de aprendizaje.



5.2.3. Didáctica de un tema bajo la modalidad virtual.

Después de analizar los elementos de un ambiente virtual de aprendizaje (AVA) nos
preguntamos por: ¿Cuál son los elementos que se deben tener presente para la
enseñanza- aprendizaje de un tema bajo la modalidad virtual?, para dar respuesta a
este interrogante sugerimos el siguiente esquema:


                      Gráfico 1 Esquema para virtualizar un tema




                                                                                              35
Para la enseñanza y el aprendizaje de un tema bajo la modalidad virtual se
recomienda: definir el tema, determinar los objetivos, seleccionar la estrategia
didáctica y aplicarle una metodología para el cumplimiento de ésta.          Dentro de la
metodología, el profesor debe indicar elementos como: las actividades que debe
desarrollar el estudiante para afianzar el aprendizaje adquirido, indicar cuáles son los
recursos o medios de apoyo para la realización de la actividad, cuáles son las
interacciones comunicativas más recomendadas a las que debe recurrir el estudiante
en el momento que necesite la ayuda del profesor, cuál es el espacio donde se dejará
evidencia del producto de aprendizaje y el tiempo que requiere en la realización de la
actividad. Cada elemento está orientado hacia la didáctica de un tema bajo la
modalidad virtual.


Tema: es una parte del contenido de una asignatura; ahí se encuentra todo el
desarrollo del contenido; es el mayor recurso que tendrá el estudiante para adoptar los
conceptos y procedimientos; a través de la metodología didáctica podrá demostrar la
evidencia del conocimiento adquirido, reforzar el aprendizaje y obtener la aprehensión
del conocimiento de forma teórica y práctica.


El desarrollo del contenido temático con fines académicos para la virtualidad se
denomina OVA (Objeto Virtual de Aprendizaje).


Objetivo: indica     concretamente    qué   aprendizaje   obtendrá   el   estudiante;   son
denominados objetivos de enseñanza – aprendizaje (E-A). Deben ser coherentes con
el tema y alcanzables.


Método: “Etimológicamente, el término método proviene del griego methodos que
significa camino, vía, medio para llegar a un fin"i. Para Moya, el método es el “camino
requerido para llegar a la asimilación de un conocimiento, a la adquisición de una
destreza o actividad”ii. Alves nos muestra una definición general acerca de este
término: “el método es la organización racional y bien calculada de los recursos
disponibles y de los procedimientos más adecuados para alcanzar determinado
objetivo de la manera más segura, económica y eficiente. En otras palabras, método
es poner en relación, de manera práctica pero inteligente, los medios y procedimientos
con los objetivos o resultados propuestos”iii.



                                                                                              36
Método didáctico: Tomando como referente a Alvesiv, definimos el método didáctico
como la relación de los medios y procedimientos utilizados por el profesor en su
proceso de enseñanza para lograr que un estudiante alcance el aprendizaje. Tal como
se definió anteriormente, podríamos hablar de didáctica o de proceso de enseñanza-
aprendizaje. Es por esto que aquí definimos también métodos de enseñanza. Como
"instrucciones para acciones, series de acciones, modos de conducta del profesor, que
sirven para provocar actividades necesarias de los estudiantes y, por tanto, para la
conducción efectiva, planificada y dirigida hacia un objetivo del proceso de instrucción
y educación de la enseñanza”v.


En la búsqueda del método más adecuado para la educación bajo la modalidad
presencial, y así poder recomendar el mejor para la educación bajo la modalidad
virtual, nos encontramos con que no es posible dar una receta única para esto. En el
libro Los medios audiovisuales en el aula, Niño y Pérez advierten “…hay tantos
métodos como cuantos maestros sistematizan su proceder y lo encaminan al logro de
los propósitos de la actividad educativa”vi. El método utilizado por el profesor será su
propia decisión; lo que sí podemos asegurar es que bajo la modalidad virtual ese
método exige que sea flexible, dinámico, activo y centrado en el estudiante. No tienen
cabida los métodos rígidos, memorísticos y repetitivos, como se evidencia en algunos
casos en la educación tradicional.


Metodología: “parte de la lógica que estudia el método como camino para llegar a la
verdad”vii. Tal como lo define la RAE, la metodología es la ciencia del método. Lo que
realmente la define depende del contexto donde se aplique la metodología; aquí es
relevante conocer la definición de metodología didáctica.


Metodología didáctica: “La metodología en la unidad didáctica permite a los
docentes tomar decisiones últimas sobre cómo enseñar: qué papel va a desempeñar el
alumno, cuáles van a ser las funciones del profesor en el proceso de construcción del
conocimiento, cómo se van a desarrollar las tareas, en qué tiempos y espacios, con
qué materiales, etc.”viii.   La metodología didáctica es una metodología de la acción
docente y de la acción discente.




                                                                                           37
Estrategia didáctica: en este contexto, indica acciones que se llevan con el fin de
lograr el aprendizaje del estudiante.


       “En efecto, las estrategias didácticas se insertan en la función mediadora del
       profesor que hace de puente entre los contenidos culturales y las capacidades
       cognitivas de los estudiantes”ix.

Recurso o medio didáctico: Ejemplos de estos recursos en la virtualidad son:
utilización del OVA, lectura de un documento digital, presentación en powerpoint,
archivo de video y/o sonido, entre otros.


Interacciones comunicativas: Pueden llevarse a cabo entre los sujetos, los sujetos y
el contenido, y los sujetos y las herramientas del ambiente virtual de aprendizaje. En
la virtualidad la        comunicación se hace         principalmente a través de Internet,
específicamente         llamadas   herramientas     de   comunicación    en          red.    Pueden     ser
herramientas       de    acceso    a   cualquier   usuario   de   Internet       o   herramientas        de
comunicación propias de una plataforma virtual (LMS).                        Las herramientas de
comunicación entre sujetos se denominan sincrónicas cuando todos deben estar en el
mismo lugar y tiempo, asincrónicas cuando se establece la comunicación en tiempos
diferentes. Ejemplos de esto son:


                        Tabla 1 Herramientas de comunicación en red
                                                         Internet
Herramientas de                                                      Pertenece
                         Sincrónica     Asincrónica      excepto                             Relación
 comunicación                                                        a Moodlex
                                                           LMS
                                                                                             Uno a uno
Correo electrónico                            X              X                              Uno a muchos
                                                                                             Uno a uno
Mensajería                                   X                               X

                                                                                             Uno a uno
Chat                         X                               X               X              Uno a muchos
                                                                                            Uno a muchos
Foro                                         X               X               X                Varios a
                                                                                              muchos
                                                                                            Uno a muchos
Blog                                         X               X                                Varios a
                                                                                              muchos
                                                                                             Uno a uno
Videoconferencia             X                               X                              Uno a muchos




                                                                                                              38
Espacio: Indica el lugar donde se dejará evidencia de la actividad desarrollada; es el
lugar donde se comparte el producto de aprendizaje con el profesor y/o compañeros.
El espacio depende de la disponibilidad de acceso que tengan los usuarios, y está
directamente relacionado con la intencionalidad de la actividad. Ejemplos de esto son:


                     Tabla 2 espacios para socializar los temas virtuales

       Espacio                             Posibilidades de socialización

                      No es muy recomendable para una socialización. Aunque el estudiante
                      puede enviar la evidencia a todos los sujetos, la respuesta de parte de los
                      compañeros y la retroalimentación de parte del profesor se convertiría en
                      un envío masivo de correos.

                      El correo electrónico no es recomendable para el trabajo en grupo
Correo electrónico
                      colaborativo, pero sí cooperativo. Entre los miembros del equipo pueden
                      enviar cada uno su parte del trabajo a una sola persona que se encargará
                      de unirlo para dejarlo posteriormente como evidencia grupal.

                      Actúa más como una herramienta de comunicación que como un lugar para
                      dejar evidencia de un aprendizaje.
                      Recomendable para una socialización de la actividad, se asimila en la
                      presencialidad a una exposición o sustentación de un trabajo, pero de
                      forma escrita. Permite guardar evidencia de esto para usos posteriores.
Chat
                      Este espacio es muy utilizado por estudiantes bajo la modalidad virtual de
                      manera que puedan realizar sus encuentros para la realización del trabajo
                      colaborativo, sin necesidad de estar ubicados geográficamente en el mismo
                      lugar.
                      Recomendable para dejar evidencia de cualquier actividad que deba ser
                      compartida entre todos los sujetos; todo lo que se coloque en el foro debe
                      ser visitado y discutido por los sujetos.

Foro                  Es un excelente espacio para realizar retroalimentaciones grupales.

                      Cuando es fuera de una plataforma virtual debe tenerse en cuenta que su
                      contenido es visitado por cualquier usuario de Internet, pero que se puede
                      controlar la participación sólo de los que necesite.
                      Su característica principal es ser un espacio donde una persona publica sus
Blog                  opiniones acerca de una temática, sin embargo, tiene la posibilidad de
                      permitir que otros usuarios ingresen y agreguen también sus opiniones.
                      Es un espacio propio de la plataforma virtual. Es el lugar donde uno o
Tarea                 varios estudiantes dejan evidencia pero que sólo puede ser comentada por
                      el profesor. No se utiliza para actividades de socialización grupal.
                      Es un espacio propio de la plataforma virtual donde el estudiante realiza
                      una evaluación acerca del tema en tiempo límite. El estudiante realiza una
Cuestionario          preparación previa del tema pero no conoce exactamente cuáles serán las
                      preguntas con que se encontrará en este lugar. Deja la evidencia para ser
                      visitada únicamente por el profesor.
                      Recomendable para una socialización de la actividad. Se asimila en la
                      presencialidad a una exposición o sustentación de un trabajo. Permite
Videoconferencia
                      guardar evidencia de esto para usos posteriores.




                                                                                                    39
Espacio                                        Posibilidades de socialización

                          Igual que el Chat permite realizarse en forma escrita, pero su mayor
                          posibilidad es la visualización cara a cara de los sujetos y la comunicación
                          oral.


Tiempo: se refiere tanto al tiempo que debe demorar el estudiante en desarrollar la
actividad y dejar evidencia de ella, como a la fecha límite de entrega.


En conclusión, apoyamos lo que Albert Sangrà nos dice:
       “La diferencia más importante entre la educación en la presencialidad y en la
       virtualidad reside en el cambio de medio y en el potencial educativo que se deriva
       de la optimización del uso de cada medio. No podemos hacer lo mismo en medios
       distintos, aunque nuestras finalidades educativas y, por tanto, los resultados que
       perseguimos sean los mismos, pero debemos saber de antemano que el camino que
       debemos recorrer es distinto”xi


Medios de comunicación sincrónica y asincrónica la comunicación sincrónica
posibilita la comunicación en tiempo real entre usuarios de distintos contextos
geográficos, constituye una forma determinada de interacción social en red. Un
ejemplo puede ser las vídeo conferencias de escritorio con netmeeting.


Por otra parte, la comunicación asincrónica que es opuesta a la comunicación
sincrónica, como dice Rubén Arriazu Muñoz: “hace que la interacción entre los usuarios
esté determinada, en la mayor parte de los casos, por un discurso más reflexivo y
generado a partir de la ausencia de instantaneidad, es decir, la eliminación del marco
temporal compartido aminora la presión recíproca de dar una respuesta instantánea al
interlocutor”19. Un ejemplo de ello son el correo electrónico y los foros de discusión en
la red.


Trabajo colaborativo se define como procesos intencionales de un grupo para
alcanzar objetivos específicos, más herramientas diseñadas para dar soporte y facilitar
el trabajo. En el marco de una organización, el trabajo en grupo con soporte
tecnológico se presenta como un conjunto de estrategias tendientes a maximizar los
resultados y minimizar la pérdida de tiempo e información en beneficio de los objetivos
organizacionales.

19
   ARRIAZU MUÑOZ, Rubén es un profesor investigador en el Departamento de Metodología de la Investigación Social de
la Universidad Complutense de Madrid. Sus áreas de interés se centran en el análisis de la implementación de las técnicas
de investigación social en el entorno virtual.



                                                                                                                            40
El mayor desafío es lograr la motivación y participación activa del recurso humano.
Además deben tenerse en cuenta los aspectos tecnológico, económico y las políticas de
la organización.


          “Trabajo colaborativo o groupware son palabras para designar el entorno en el cual
          todos los participantes del proyecto trabajan, colaboran y se ayudan para la
          realización del proyecto”20.


Interactividad Sheizaf Rafaeli la define como “una expresión extensiva que en una
serie de intercambios comunicacionales implica que el último mensaje se relaciona con
mensajes anteriores a su vez relativos a otros previos".


La interactividad es similar al nivel de respuesta, y se estudia como un proceso de
comunicación en el que cada mensaje se relaciona con el previo, y con la relación entre
éste y los precedentes.


Uno de los ejes fundamentales que diferencian a la Internet de otros medios de
comunicación es la interacción y personalización de la información con el usuario.


Automatización la automatización es un sistema donde se trasfieren tareas de
producción, realizadas habitualmente por operadores humanos a un conjunto de
elementos tecnológicos.


Los objetivos de la automatización son: mejorar la productividad de la empresa,
reduciendo los costos de producción y mejorando la calidad de la misma; mejorar las
condiciones           de     trabajo      del     personal,    suprimiendo    los    trabajos    penosos     e
incrementando              la   seguridad;         realizar   las   operaciones     imposibles   de   controlar
intelectual o manualmente; simplificar el mantenimiento de forma que el operario no
requiera grandes conocimientos para la manipulación del proceso productivo; e
Integrar la gestión y la producción.




20
     http://es.wikipedia.org/wiki/Trabajo_colaborativo.



                                                                                                                  41
6. Metodología

6.1. Población, muestra y tamaño de la muestra

6.1.1. Población

Instituciones colombianas que ofrecen programas de pregrado y posgrado bajo la
modalidad virtual



6.1.2. Muestra

Para la selección de la muestra se tuvo en cuenta las instituciones colombianas que
ofrecen programas de pregrado y posgrado bajo la modalidad virtual que se
encuentren   registradas   en   el   SNIES   –   Sistema   Nacional   de   Información   de
Instituciones de Educación Superior.



6.1.3. Tamaño de la muestra

9 universidades y 40 programas.



6.2. Enfoque, tipo y nivel de investigación

Esta investigación es cuantitativa; es de nivel descriptivo porque analiza las variables
y/o categorías independientemente; pertenece al tipo de estudio no experimental
porque no hay control sobre las variables y/o categorías.



6.3. Técnicas e instrumentos de recolección de información

Para la identificación del instrumento adecuado y la recolección de los datos
necesarios, se realizó un cuadro preliminar de instrumentos (ver anexo 1) donde se




                                                                                              42
indican las variables y categorías que se necesitan conocer por cada objetivo
específico.


Los datos que hicieron posible el conocimiento de las variables y categorías se
obtuvieron a través de los siguientes instrumentos:

   Pauta de análisis documental de las páginas Web (ver anexo 2)

   Cuestionario, aplicado con modalidades de encuesta autoadministrada en formato
   digital e impreso (ver anexo 3)

   Entrevista semiestructurada (ver anexo 4)



El modelo utilizado en los cuestionarios tuvo una prueba piloto (pretest) realizado a
profesionales versados en el tema, con el fin de observar incongruencias, deficiencias y
aciertos en las preguntas y alternativas de respuesta planteadas.




                                                                                           43
7. Análisis e interpretación de los datos

7.1. Datos generales

La tabulación de las respuestas obtenidas a través de cada uno de los instrumentos fue
realizada en Excel, con filtros, tablas y resultados con fórmulas necesarios para
obtener información detallada que permita consolidar los valores de cada variable y
categoría.


Del SNIES se rastrearon 277 instituciones21, de ahí se encontraron 9 que ofrecen por lo
menos un programa bajo la modalidad virtual a través de una plataforma e-learning,
88 instituciones utilizan una plataforma e-learning para ser utilizada en algunas
asignaturas como apoyo a la presencialidad o para el ofrecimiento de cursos y 180
instituciones que no tienen plataforma e-learning y su modalidad sigue siendo
presencial, semipresencial o a distancia, sin involucrar interacciones profesor-
estudiante a través de una plataforma, es posible que utilicen las TIC como apoyo a la
presencialidad por fuera de una plataforma e-learning.


Para conocer las instituciones remítase al (anexo 5) listado de instituciones
rastreadas.




21
  Para el año 2006 el informe del SNIES indica que se tienen registradas 277 instituciones de educación
superior, lo que supone para este estudio un rastreo del 100% de las instituciones.



                                                                                                          44
Gráfico 2 Instituciones rastreadas
                                          INSTITUCIONES RASTREADAS



                                   180
                                   160
                                   140                                    180
                                   120
                      (Cantidad)



                                   100
                                    80
                                    60
                                    40          9
                                                            88
                                    20
                                     0
                                         Programas       Apoyo         Ninguna
                                          virtuales
                                          Utilización de plataforma e-learning




Porcentualmente se observa que sólo el 35% de las instituciones tienen una plataforma
e-learning, sin embargo, todavía son muchas las instituciones que no utilizan esta
tecnología bien sea como apoyo a las clases presenciales o como espacio de
comunicación entre profesores y estudiantes.


De las instituciones de interés de esta investigación se cuenta sólo con el 3,2% de las
instituciones, estas corresponden a las 9 universidades de las 277 rastreadas.


                   Gráfico 3 Porcentaje de instituciones rastreadas

                                           INSTITUCIONES RASTREADAS

                                                          Programas
                                                           virtuales
                                                             3,2%
                                                                                 Apoyo
                                                                                 31,8%




                    Ninguna
                     65,0%




                                                                                          45
De las 9 instituciones encuestadas sólo 6 respondieron a la mayoría de las preguntas
realizadas, algunos datos de las 3 instituciones faltantes fueron complementados
mediante la Pauta de Análisis documental.


                  Tabla 3 Instituciones que se aplicó el cuestionario
   Instituciones que respondieron el           Instituciones que NO respondieron
               cuestionario                              el cuestionario
  Fundación Universitaria Católica del
  Norte
  Corporación Unificada Nacional de
  Educación Superior                          Universidad Autónoma de Bucaramanga
  Universidad Militar Nueva Granada           Universidad de Santander
  Universidad de Antioquia                    Fundación Universitaria CEIPA
  Politécnico Colombiano Jaime Isaza
  Cadavid
  Universidad Autónoma de Manizales


Esta investigación ha sido enfocada a los programas bajo la modalidad virtual, sin
embargo, como el Ministerio de Educación aun sólo considera programas bajo la
modalidad presencial y a distancia, en la pauta de análisis documental se indagó por el
nombre que cada institución le da a este tipo de modalidad. Se encontró:


                          Tabla 4 Denominación de la modalidad

           UNIVERSIDAD            DENOMINACIÓN DE LA MODALIDAD

          UDEA                 Educación diferente a la presencial
          FUCN                 Ambientes infovirtuales
          CEIPA                100% virtual
          Politécnico JIC      Educación virtual
          U. Militar NG        A distancia
          U. Santander         Virtual
          CUN
          UNAB                 A distancia Virtual
          U. A. Manizales


Con esta información se observa claramente que la Universidad de Antioquia no
nombra sus programas como virtuales y mejor indica que es una modalidad diferente a
la presencial donde es posible el uso de las TIC sin ser 100% virtual, sin embargo, las
pocas sesiones presenciales que advierten son opcionales para el estudiante, si éste no
asiste la información le es enviada.     Es por esto que es importante incluir en este




                                                                                          46
estudio a la Universidad de Antioquia como institución con programas bajo la
modalidad virtual. Existen otras instituciones que ofrecen programas donde el 80% o
90% es virtual pero si exigen la presencia del estudiante en el campus universitario
(físico) para complementar el estudio o realizar la evaluación, este caso no es
analizado en esta investigación.


El SNIES indica este parámetro como Metodología, donde se encuentra que los
programas bajo la modalidad virtual son considerados A Distancia, de esta forma, la
Universidad Autónoma de Manizales, la Universidad Militar Nueva Granada, la
Corporación Unificada Nacional de Educación Superior y la Universidad Autónoma de
Bucaramanga están siendo consecuentes con lo indicado por el Ministerio de Educación
Nacional.



7.2. Características de las instituciones y los programas

No se conoce la tendencia por la que se identifican las universidades pioneras en
ofrecer programas bajo la modalidad virtual, en este estudio se establecen algunas
características, sin embargo es importante resaltar que de la lista de universidades que
aquí se nombran, sólo una con programas a distancia fue pionera de la educación
virtual según estudios en el 2003.


        Ni la Universidad Nacional, Abierta y a Distancia (UNAD) que se supone era la
        institución bandera en la modalidad de programas a distancia, ni varias de las
        universidades presenciales de trayectoria y que contaban igualmente con
        importantes experiencias en esta modalidad, aparecen entre las pioneras en
        el desarrollo de la virtualidad.      La honrosa excepción la presenta la
        Universidad Militar Nueva Granada, sin duda una de las de mayores avances
        en materia de educación virtual. (Facundo, 2003)


Además de la Fundación Universitaria Católica del Norte fundada en 1997 como la
primera y hasta el momento única universidad virtual en Colombia, se encuentra en la
siguiente lista la Universidad Militar Nueva Granada, nombrada como pionera en los
estudios de Ángel H. Facundo D.




                                                                                           47
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  • 1. INFORME FINAL Tendencias de la Educación Virtual en Colombia Investigadora principal Sandra Isabel Arango Vásquez Coinvestigadoras Claudia Patricia Vásquez Lopera Haydee Bermeo Duque Auxiliares de investigación Juan David Vargas Vélez Bernardo Andrés Patiño Valencia Andrés Felipe Jaramillo Sierra Universidad de Medellín Julio de 2008
  • 2. TABLA DE CONTENIDO INTRODUCCIÓN ....................................................................................7  1.  PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA ....................................................9  1.1.  Antecedentes del problema ......................................................................9  1.2.  Descripción del problema ....................................................................... 13  1.3.  Formulación del problema ...................................................................... 14  2.  JUSTIFICACIÓN DE LA INVESTIGACIÓN ........................................15  3.  OBJETIVOS .................................................................................... 20  3.1.  General ............................................................................................... 20  3.2.  Específicos .......................................................................................... 20  4.  DELIMITACIÓN DE LA INVESTIGACIÓN .........................................21  4.1.  Espacio temporal .................................................................................. 21  4.2.  Conceptual .......................................................................................... 21  4.3.  Variables de la investigación .................................................................. 21  5.  MARCO TEÓRICO ...........................................................................23  5.1.  Antecedentes ....................................................................................... 23  5.2.  Bases teóricas y conceptuales ................................................................ 27  5.2.1.  Tendencias .................................................................................. 27  5.2.2.  Educación virtual y las (TIC) .......................................................... 28  5.2.3.  Didáctica de un tema bajo la modalidad virtual. ................................ 35  6.  Metodología ................................................................................... 42  6.1.  Población, muestra y tamaño de la muestra ............................................. 42  6.1.1.  Población .................................................................................... 42  6.1.2.  Muestra ...................................................................................... 42  6.1.3.  Tamaño de la muestra .................................................................. 42  6.2.  Enfoque, tipo y nivel de investigación ...................................................... 42  6.3.  Técnicas e instrumentos de recolección de información .............................. 42  7.  Análisis e interpretación de los datos ...........................................44  7.1.  Datos generales ................................................................................... 44  7.2.  Características de las instituciones y los programas ................................... 47  7.2.1.  Programas virtuales ...................................................................... 48  7.2.2.  Área de conocimiento de los programas ........................................... 54  7.2.3.  Ubicación geográfica de las instituciones .......................................... 59  7.2.4.  Origen de las instituciones ............................................................. 61  7.2.5.  Nivel académico de los programas .................................................. 63  7.2.6.  Carácter Académico de las instituciones........................................... 70  7.2.7.  Registro calificado de los programas ............................................... 72  7.2.8.  Identificación del Programa ........................................................... 78  II
  • 3. 7.2.9.  Valor del programa ....................................................................... 83  7.2.10.  Ubicación geográfica de los estudiantes ........................................... 88  7.3.  Características de hardware, software y su conectividad............................. 98  7.3.1.  Plataformas ................................................................................. 98  7.3.2.  Recursos ................................................................................... 102  7.3.3.  Servidores................................................................................. 104  7.4.  Estructura organizacional..................................................................... 104  7.4.1.  Personal asignado a la unidad administrativa.................................. 107  7.4.2.  Profesores ................................................................................. 109  7.5.  EXPERIENCIAS DE IMPLEMENTACIÓN .................................................... 111  7.5.1.  Idea y proceso de implementación ................................................ 111  7.5.2.  Aciertos y dificultades ................................................................. 114  7.5.3.  Personal para los programas virtuales ........................................... 115  7.5.4.  Ventajas y desventajas ............................................................... 116  7.6.  Prueba piloto de análisis de mercado ..................................................... 117  7.6.1.  Ficha técnica de la prueba ........................................................... 117  7.6.2.  Análisis de resultados ................................................................. 118  8.  Conclusiones................................................................................ 127  9.  Recomendaciones ........................................................................ 130  BIBLIOGRAFÍA.................................................................................. 132  III
  • 4. LISTADO DE GRÁFICOS Gráfico 1 Esquema para virtualizar un tema ........................................................ 35  Gráfico 2 Instituciones rastreadas ...................................................................... 45  Gráfico 3 Porcentaje de instituciones rastreadas .................................................. 45  Gráfico 4 Cantidad de programas bajo la modalidad virtual.................................... 51  Gráfico 5 Porcentaje de programas bajo la modalidad virtual ................................. 52  Gráfico 6 Clasificación de los programas según el CNA .......................................... 55  Gráfico 7 Porcentaje de clasificación de programas según el CNA ........................... 56  Gráfico 8 Porcentaje según la ubicación geográfica de las instituciones .................... 59  Gráfico 9 Porcentaje según el origen de las instituciones ....................................... 62  Gráfico 10 Porcentaje instituciones oficiales......................................................... 62  Gráfico 11 Número de programas de pregrado por institución ................................ 67  Gráfico 12 Número de programas de posgrado por institución ................................ 68  Gráfico 13 Porcentaje de programas según nivel académico................................... 69  Gráfico 14 Carácter académico de las instituciones ............................................... 70  Gráfico 15 Carácter académico de las universidades 2001-2006 ............................. 71  Gráfico 16 Porcentaje de programas con registro calificado .................................... 75  Gráfico 17 Programas con registro calificado ....................................................... 76  Gráfico 18 Programas sin registro calificado ........................................................ 77  Gráfico 19 Número de estudiantes en el mismos departamento de la sede física ....... 89  Gráfico 20 Número de estudiantes en el territorio nacional .................................... 90  Gráfico 21 Cantidad de Departamentos ............................................................... 92  Gráfico 22 Porcentaje cantidad de Departamentos ................................................ 92  Gráfico 23 Estudiantes por fuera de Colombia ...................................................... 93  Gráfico 24 Porcentaje de estudiantes matriculados ............................................... 94  Gráfico 25 Crecimiento de estudiantes de la FUCN ................................................ 95  Gráfico 26 Cobertura en los municipios de Antioquia ............................................. 96  Gráfico 27 Cobertura en el territorio nacional ...................................................... 96  Gráfico 28 Plataformas e-learning utilizadas ........................................................ 99  Gráfico 29 Recursos tecnológicos ..................................................................... 103  Gráfico 30 Condición de género ....................................................................... 118  Gráfico 31 Edad de los encuestados ................................................................. 119  Gráfico 32 Vinculación laboral ......................................................................... 119  Gráfico 33 Estrato socioeconómico ................................................................... 120  Gráfico 34Nivel de escolaridad......................................................................... 120  Gráfico 35 Nivel de estudios a continuar ........................................................... 121  Gráfico 36 Intención de estudiar bajo la modalidad virtual ................................... 121  Gráfico 37 Personas que han estudiado bajo la modalidad virtual ......................... 122  Gráfico 38 Calificación de los cursos virtuales .................................................... 122  Gráfico 39 Interés por estudiar en la U de M bajo modalidad virtual ...................... 123  Gráfico 40 Nivel de formación que les interesa realizar en la U de M ..................... 124  Gráfico 41 Disponibilidad de computador con acceso a Internet ............................ 124  Gráfico 42 Tiempo para estudiar virtualmente ................................................... 125  Gráfico 43 Aceptación de precio ....................................................................... 125  IV
  • 5. LISTADO DE TABLAS Tabla 1 Herramientas de comunicación en red ..................................................... 38  Tabla 2 espacios para socializar los temas virtuales .............................................. 39  Tabla 3 Instituciones que se aplicó el cuestionario ................................................ 46  Tabla 4 Denominación de la modalidad ............................................................... 46  Tabla 5 Universidades pioneras en educación virtual ............................................. 48  Tabla 6 Cantidad de programas que se ofrecen bajo la modalidad virtual ................. 49  Tabla 7 Programas virtuales que ofrece CORUNIVERSITEC .................................... 52  Tabla 8 Área de conocimiento de los programas presenciales ................................. 54  Tabla 9 Programas bajo la modalidad virtual según áreas del conocimiento.............. 54  Tabla 10 Porcentaje de la oferta de programas según áreas del conocimiento .......... 56  Tabla 11 Ubicación geográfica de la instituciones ................................................. 59  Tabla 12 Origen de las instituciones ................................................................... 61  Tabla 13 Listado de programas virtuales ............................................................. 63  Tabla 14 Programas virtuales en convenio con la FUCN ......................................... 65  Tabla 15 Programas virtuales en convenio con UAB .............................................. 66  Tabla 16 Nivel académico de los programas virtuales ............................................ 66  Tabla 17 Programas virtuales con registro calificado ............................................. 72  Tabla 18 Programas virtuales sin registro calificado .............................................. 74  Tabla 19 Resumen programas con registro calificado ............................................ 76  Tabla 20 Identificación de los programas ............................................................ 78  Tabla 21 Valor de los programas virtuales ........................................................... 83  Tabla 22 Ubicación geográfica de los estudiantes ................................................. 88  Tabla 23 Departamentos en los que viven los estudiantes matriculados ................... 90  Tabla 24 Total de estudiantes matriculados ......................................................... 93  Tabla 25 Plataformas utilizadas para los programas virtuales ................................. 98  Tabla 26 Recursos como apoyo a los programas virtuales .................................... 102  Tabla 27 Servidores ....................................................................................... 104  Tabla 28 Estructura organizacional ................................................................... 105  Tabla 29 Nombre de la estructura organizacional en las Universidades .................. 105  Tabla 30 Estructura administrativa ................................................................... 105  Tabla 31 Personas asignadas a la unidad administrativa ..................................... 108  Tabla 32 Formación de los profesores adscritos a los programas .......................... 109  Tabla 33 Número de estudiantes por profesor .................................................... 110  Tabla 34 Ventajas y desventajas...................................................................... 117  Tabla 35 Condición de genero ......................................................................... 118  Tabla 36 Rango de edad ................................................................................. 119  Tabla 37 Vinculación laboral ............................................................................ 119  Tabla 38 estrato socioeconómico ..................................................................... 120  Tabla 39 Nivel escolaridad .............................................................................. 120  Tabla 40 Nivel de estudios a continuar.............................................................. 121  Tabla 41 Intención de estudiar bajo la modalidad virtual ..................................... 121  Tabla 42 Personas que han estudiado bajo la modalidad virtual ............................ 122  Tabla 43 Interés por estudiar en la U de M bajo modalidad virtual ........................ 123  Tabla 44 Disponibilidad de computador con acceso a Internet .............................. 124  Tabla 45 Disponibilidad de horas para estudiar virtualmente ................................ 125  Tabla 46 Capacidad de pago ........................................................................... 125 V
  • 6. ANEXOS Anexo 1 Cuadro preliminar de instrumentos Anexo 2 Pauta de análisis documental de las páginas Web Anexo 3 Cuestionario, aplicado con modalidades de encuesta autoadministrada en formato digital e impreso Anexo 4 Entrevista semiestructurada Anexo 5 Listado de instituciones rastreadas Anexo 6 Organigrama estructura organizacional Anexo 7 Cuestionario prueba piloto VI
  • 7. INTRODUCCIÓN La educación superior está sufriendo transformaciones que exigen cambios importantes en la estructura y funcionamiento al interior de las universidades, uno de estos cambios obedece a la incorporación de las tecnológicas de información y comunicación a la educación (TIC). Está incorporación de las TIC ha permitido potenciar la virtualidad como una modalidad de educación superior. La modalidad virtual pretende entre otros: mejorar la calidad de la educación superior; atender a las necesidades sociales; ser más flexible en el acceso, el tiempo y ubicación espacial de los estudiantes. La estructura del texto está organizada en nueve capítulos así: En el capítulo 1: se presenta el planteamiento del problema que comprende los antecedentes, la descripción y la formulación En el capítulo 2: se hace alusión a la justificación del proyecto en dos ámbitos la educación virtual como apoyo a la preespecialidad y la educación virtual como modalidad. En el capítulo 3: se plantean los objetivos generales y específicos de la investigación En el capítulo 4: se hace referencia a la delimitación espacio temporal, conceptual y a las variables. En el capítulo 5: se presenta el marco teórico presentado en dos aspectos antecedentes y bases teóricas y conceptuales como: Tendencias, Educación virtual y las (TIC) y Didáctica de un tema bajo la modalidad virtual. En el Capítulo 6: se muestra la metodología en términos de: Población, muestra y tamaño de la muestra; enfoque, tipo y nivel de investigación y técnicas e instrumentos de recolección de información 7
  • 8. En el Capítulo 7: en este apartado se analizan e interpretan los datos se distribuye este capítulo en los subtemas: Datos generales; características de las instituciones y los programas, características de hardware, software y su conectividad, estructura organizacional, experiencias de implementación, prueba piloto de análisis de mercado En el capítulo 8: se entregan las conclusiones de la investigación En el capítulo 9: se le hacen recomendaciones a la Universidad de Medellín. 8
  • 9. 1. PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA 1.1. Antecedentes del problema La posibilidad de comunicarse en tiempo real o de manera casi inmediata con cualquier persona en el globo terráqueo provocó en el mundo cambios de tipo cultural, económicos, políticos y sociales. Así mismo, afectó las formas de producción dando origen a la definición de un nuevo orden social y de comunicación para el mundo y sus habitantes. El uso masivo de Internet y, por ende, de las tecnologías como medios que posibilitan la información y la comunicación, ha generado un cambio en las formas de pensar, de hacer, de actuar y de aprender, entre otros muchos aspectos que configuran la esfera de lo humano. Estos grandes y rápidos virajes que está dando la humanidad obedecen a un nuevo orden social y económico, donde los paradigmas de la necesidad y velocidad de cambio y la globalización atropellan de repente la cotidianidad de las personas y les demandan otras formas de hacer mucho más rápidas. Cotidianidad en la que se afirma constantemente, no existe el tiempo como posibilidad de disfrute y de reflexión, sino que aparece como recurso intangible que debe ser administrado y gestionado (Mèlich, 2002). A esta perspectiva, se suma la información, también reconocida y definida como otro recurso que igualmente se debe administrar y valorar, tornándose en un valor agregado. La Comisión Económica para América Latina y el Caribe CEPAL (2003:11) en su informe preparatorio de América Latina y del Caribe para la cumbre mundial sobre la sociedad de la información, que tuvo lugar en República Dominicana, define el concepto de sociedad de la información así: La sociedad de la información hace referencia a un paradigma que está produciendo profundos cambios en nuestro mundo al comienzo de este nuevo milenio. Esta transformación está impulsada principalmente por los nuevos medios disponibles para crear y divulgar información mediante tecnologías digitales. 9
  • 10. Una mirada optimista a los hechos anteriormente expuestos, los catalogaría más como oportunidades que como amenazas, ya que generan todo un abanico de posibilidades para mejorar las condiciones actuales que caracterizan al mundo como sociedad y, más aún, a todos y cada uno de los países en proceso de desarrollo. Un ejemplo de tales posibilidades de mejoramiento lo constituye la formación del sujeto como ente capaz de responder a las necesidades de un entorno globalizado y ello se logra a partir de la educación, pero de una educación apoyada y mediada por las tecnologías de la información y la comunicación (TIC). La educación como factor social es también susceptible y muy sensible a entrar en la llamada sociedad de la información. Es así como la UNESCO en su propuesta internacional “Informática para todos”1 expone como objetivos los siguientes: Promover la reflexión internacional y el debate sobre los desafíos éticos, legales y socioculturales de la Sociedad de la Información. Impulsar el acceso a la información de dominio público a través de la organización, la preservación y la digitalización. Apoyar la formación, la educación continua y el aprendizaje a lo largo de la vida en el área de la información y la informática. Promover la utilización de estándares y ‘mejores prácticas’ en información e informática aplicables a las áreas de competencia de la UNESCO. Promover el establecimiento de redes a nivel nacional, regional e internacional. Estos objetivos demandan de todos los países la implementación de las nuevas tecnologías de la información y la comunicación (TIC) en sus sistemas educativos, partiendo de la premisa de que todo sujeto tiene derecho a la educación y, por lo tanto, se deben implementar propuestas educativas innovadoras orientadas al cumplimiento de los lineamientos emanados de los organismos internacionales que velan por el desarrollo de las sociedades, la equidad y el bienestar de los habitantes del mundo, la UNICEF en este caso. 1 http://portal.unesco.org/es/ev.php-URL_ID=15006&URL_DO=DO_TOPIC&URL_SECTION=201.html . <Mayo de 2004> 10
  • 11. En este contexto, la Universidad de Medellín, como entidad de educación superior, genera a partir del año de 2003, toda una dinámica interna para promover la inclusión de las tecnologías de la información y la comunicación en las prácticas pedagógicas de sus profesores. Sin embargo, los profesores, actores dinamizadores y promotores de tal propuesta, se preguntan ¿cómo deben abordarse estos temas y, más aún, cómo acoplarse a esta nueva realidad que trae consigo la sociedad de la información? La Universidad de Medellín, en su afán de dar respuesta a este y otros interrogantes, acoge una serie de alrededor del tema de las TIC en la educación orientadas al trazado de horizontes claros acerca de cómo la institución debe concebir las propuestas educativas que den soporte a la oferta de cursos virtuales. Con este fin, la institución va aún más lejos e incluye en su Plan de desarrollo, un proyecto para la implementación de la Universidad Virtual. En el año 2003, surge entonces el proyecto educativo Aulas interactivas con el cual se buscba el enriquecimiento de las prácticas pedagógicas de los profesores a través del uso de las TIC en los procesos de enseñanza y aprendizaje promovidos por esta institución de educación superior. Durante el año 2005 se realizó la implementación del proyecto Aulas interactivas, lo cual permitió a la Universidad iniciar los procesos de virtualización a través de las Tecnologías de Información y Comunicación (TIC). La Institución ha destinado un servidor de uso exclusivo para Aulas Interactivas en el cual se alojan los cursos virtuales que desarrollan los profesores, los preparatorios para la facultad de derecho, algunas evaluaciones de parciales y finales y los simulacros de pruebas ECAES. En lo referente a políticas y estrategias para la incorporación y manejo de Tecnologías de Comunicación e Información –TIC- la Universidad contempla en el Plan de Desarrollo Estratégico 2007-2014, página 8, un fragmento que permite ver la orientación y la dinámica universitaria, así: “se realizaron diferentes ejercicios que permitirán la reflexión acerca del posicionamiento del Alma Máter en el contexto de la educación superior en los ámbitos mundial, nacional y local de tal manera que pudieran hacer de su Proyecto institucional el reflejo de una institución moderna, con maestrías, con doctorados, con ciclos propedéuticos, conectada con el mundo, con doble titulación, bilingüe, virtual y, en fin, acorde con los más exigentes requisitos de la universidad del siglo XXI”. 11
  • 12. En este sentido, la Institución ha puesto en marcha varias estrategias para la incorporación y manejo de las TIC, entre ellas están los cursos y diplomados de capacitación profesor; la implementación parcial de las asignaturas del plan de formación –electiva en Tecnologías de Información y Comunicación que tiene un componente virtual del 50%-, la puesta en práctica de asesorías y acompañamiento a estudiantes utilizando las TIC. Asimismo, debe mencionarse la obtención del Registro calificado para el programa de especialización en Derecho Probatorio Penal bajo la modalidad virtual, la formulación y desarrollo del proyecto de Universidad Virtual, la ejecución de dos proyectos de investigación: Tendencias de la educación virtual en Colombia e Impacto de la capacitación en ambientes virtuales sobre la enseñanza y el aprendizaje. Vale la pena mencionar la asignación presupuestal 2008 para la creación de un departamento en Educación Virtual. De igual manera, la Universidad de Medellín ha puesto a disposición de los profesores distintos programas de formación en nuevas tecnologías. Inicialmente, a través del SENA, se ofreció un diplomado en TIC; y, posteriormente, la Institución desarrolló su propio diplomado denominado FAVA –Formación en Ambientes Virtuales de Aprendizaje- el cual fue diseñado y orientado por integrantes del grupo de investigación E-Virtual. El objetivo de este diplomado es capacitar a los profesores de la Universidad de Medellín en la elaboración e implementación de cursos para plataformas virtuales de aprendizaje utilizando diferentes estrategias didácticas. Este diplomado fomenta el uso de diferentes herramientas de comunicación virtual para el acompañamiento del trabajo independiente del estudiante. Metodológicamente se trabaja principalmente bajo la modalidad virtual en la plataforma Moodle adoptada por el programa Aulas Interactivas; la intensidad del diplomado es de 160 horas y se desarrolla en cuatro módulos. Hasta marzo de 2008 se han capacitado 144 profesores de los cuales la Universidad ha certificado 101, entre tiempo completo y cátedra, actualmente se encuentran en proceso de finalización del diplomado 51 profesores. De los profesores que han realizado el diplomado se puede afirmar que todos han utilizado por lo menos una herramientas de comunicación virtual con fines pedagógicos 12
  • 13. -el correo electrónico, los chat, los blog, la plataforma, los foros entre otros-, todo ello con el propósito de contribuir al desarrollo de la competencia tecnológica, que involucra tanto la comprensión de las lógicas de los dispositivos tecnológicos como la utilización de las herramientas tecnológicas de manera responsable y eficaz. De otro lado, el aumento en la utilización de la plataforma virtual de la universidad es de un 22% del segundo semestre del 2007 con respecto al primer semestre del 2008, esto indudablemente quiere decir que la Universidad crece en cambios culturales y en estrategias pedagógicas unidas a la virtualidad. 857 estudiantes de pregrado en el segundo semestre de 2007 utilizaron Aulas Interactivas para procesos formativos y comunicación virtual con sus profesores como apoyo a la presencialidad y en el primer semestre del 2008 el número de estudiantes que utilizó la plataforma fue 1.063. Según los datos arrogados por la investigación “Impacto de la capacitación en ambientes virtuales sobre la enseñanza y el aprendizaje”2 de los 256 estudiantes encuestados al preguntarles ¿qué herramientas de comunicación virtual utilizan con su profesores? la respuesta fue: 35% correo electrónico, 22% el foro y la plataforma, 10% el chat, 8% el blog y 2% la página personal del profesor. Actualmente, se está trabajando en el levantamiento de políticas y estrategias para incorporar las TIC en las funciones sustantivas. 1.2. Descripción del problema En Colombia se hace necesario ampliar la cobertura en la educación superior, una de las estrategias para lograr este fin es pensar la educación virtual como una alternativa para poder llegar a toda la población colombiana. La Universidad de Medellín consiente de esta responsabilidad educativa, pretende evaluar la posibilidad de ofrecer programas bajo la modalidad virtual con altos estándares de calidad. 2 Investigación aprobada en convocatoria temática de acreditación institucional en 2006, Investigadores María Estela Giraldo, Angélica Ricaurte Avendaño, José León Sierra y Wilman Albeiro Vanegas. 13
  • 14. 1.3. Formulación del problema ¿Cuál es el estado del arte de las tendencias de la educación superior virtual en Colombia año 2006, para determinar cuáles son los programas bajo la modalidad virtual que puede ofrecer la Universidad de Medellín para ampliar la cobertura? 14
  • 15. 2. JUSTIFICACIÓN DE LA INVESTIGACIÓN Las tecnologías de la información y la comunicación (TIC) han incursionado en todas las áreas del conocimiento y actividades humanas, la pedagogía como ciencia que estudia el proceso de formación de la persona en forma integral y consecuente con las necesidades de la sociedad se ve obligada a implementar a través de su didáctica el uso de las TIC para cumplir con su función educativa propia de una sociedad cambiante. La agenda de políticas y estrategias para la educación superior en Colombia 2002-2006 “de la exclusión a la equidad” plantea, que se deben adecuar y modernizar los recursos técnico y de información para fomentar la incorporación de las tecnologías de información y comunicación TIC en la educación superior. Siguiendo con los lineamientos de formación de la Universidad de Medellín, el modelo pedagógico instaura que “El currículo se materializa en cada espacio donde se comunican los saberes, mediante didácticas fundamentadas en la modelación de los procesos de construcción de los conocimientos, bajo el enfoque de la investigación formativa, incorporando las nuevas tecnologías a los procesos de enseñanza y de aprendizaje, y posibilitando la transformación de las funciones del profesor universitario para lograr el mejoramiento continuo de la calidad de la educación superior”, la Universidad considera la tecnología como elemento transversal junto con la lengua extranjera y la comunicación, los cuales dejan el camino abierto a la tecnología para poder ser utilizada desde cualquier asignatura, curso, pregrado, postgrado o maestría. Las TIC como apoyo en la educación presencial Las tecnologías de información y comunicación TIC, han abierto perspectivas que ofrecen a la educación superior valiosos recursos para fortalecer los procesos de enseñanza – aprendizaje en la educación presencial y a distancia. Las TIC se 15
  • 16. componen de elementos inseparables y complementarios como son el medio y la tecnología, el primero se encarga de la posibilidad de comunicar y el segundo es considerado el soporte del material. Campuzano (1992) aclara que el medio no sustituye al profesor, sino que son un recurso y complemento del proceso de enseñanza-aprendizaje que tendrá una mayor o menor incidencia en función del contexto, los destinatarios, los profesores y las propias características mediadoras del medio, que busca el aprendizaje significativo y la formación integral del individuo. Toda tecnología tiene su fin y es aquí donde la pedagogía debe determinar que elementos y que contenidos pueden utilizarse en pro del mejoramiento de la educación. Se debe partir de un conocimiento previo por parte del profesor para poder aprovechar las ventajas y alcances de las TIC en el proceso de enseñanza-aprendizaje, sólo deben definirse nuevas estrategias metodológicas que incorporen las TIC dentro de la educación para que si sean un verdadero elemento de apoyo en la calidad de la educación. El acto educativo puede ser apoyado por las TIC tanto como herramientas para la creación de material dentro y fuera del aula como para mantener una comunicación permanente con el estudiante. Específicamente se puede resaltar el aporte de las herramientas de comunicación en red para el mejoramiento de la interacción maestro- estudiante, estudiante-estudiante, según Flanders es posible un mejoramiento en el desarrollo y progreso del alumno tanto en el aprendizaje como en su actitud incrementando la proporción de tiempo dedicado a “responder” a las ideas de los alumnos. La presencialidad para las asesorías extraclase y para todo lo que se refiere a comunicación pedagógica con el estudiante tiene un límite espacio/temporal, el cual puede ser sobrepasado por las posibilidades de las herramientas de comunicación en red, sincrónica y asincrónica. La incorporación de las TIC en la educación superior puede afianzar los contenidos y la calidad del proceso de enseñanza-aprendizaje mediante: Textos publicados en páginas Web del profesor con contenido sobre la asignatura que pueda ser consultada permanentemente por el estudiante Publicación de artículos y discusiones a través de Weblog y foros donde el estudiante desarrolle su capacidad de escritura 16
  • 17. Fomento de la investigación formativa por medio del manejo (búsqueda, organización, clasificación, utilización) de la información de fácil acceso a través de motores de búsqueda, bibliotecas virtuales y bases de datos especializadas Envío de información a través del correo electrónico en cualquier momento, con posibilidad de respuestas inmediatas Creación de material didáctico que mejore la metodología de enseñanza/aprendizaje Realización de asesorías extraclase no limitadas al espacio físico, que permitan un acompañamiento permanente al estudiante en su proceso de aprendizaje. Todo lo anterior puede ser para apoyar el aprendizaje presencial del estudiante o bien para implementar el aprendizaje a través de medios virtuales que no necesitan sincronización de tiempo y espacio para llevar a cabo el proceso de enseñanza- aprendizaje. La educación presencial puede implementar el uso de las TIC para dar lugar a la creación de espacios virtuales al interior de la universidad que permite reunir mayor personal estudiantil en un mismo lugar no presencial, evitando así los inconvenientes espacio/temporales. Las TIC en la educación virtual Las Tecnologías de la Información y la Comunicación han producido cambios tan importantes en la sociedad actual que marcan la característica diferenciadora con relación al pasado: el acceso inmediato a la información gracias a la informática en unión con las comunicaciones. Para Marquès (2000) “esta nueva cultura conlleva nuevos conocimientos, nuevas maneras de ver el mundo, nuevas técnicas y pautas de comportamiento, el uso de nuevos instrumentos y lenguajes, va remodelando todos los rincones de nuestra sociedad e incide en todos los ámbitos en los que desarrollamos nuestra vida, exigiendo de todos nosotros grandes esfuerzos de adaptación”.3 Como es de 3 MARQUÈS GRAELLS, Pere. La cultura tecnológica en la sociedad de la información.2000 http://dewey.uab.es/pmarques/si.htm Consultada en julio 3 de 2006. 1:54 p.m. 17
  • 18. esperarse, la adaptación a esta nueva cultura debe provenir de los espacios educativos presenciales y no presenciales. Vaquero (1995) considera que las TIC deben ser analizadas desde su conocimiento y desde su uso: “El primer aspecto es consecuencia directa de la cultura de la sociedad actual. No se puede entender el mundo de hoy sin un mínimo de cultura informática. Es preciso entender cómo se genera, cómo se almacena, cómo se transforma, cómo se transmite y cómo se accede a la información en sus múltiples manifestaciones (textos, imágenes, sonidos) si no se quiere estar al margen de las corrientes culturales. Hay que intentar participar en la generación de esa cultura. Es ésa la gran oportunidad, que presenta dos facetas. Por una parte es necesario integrar esta nueva cultura en la Educación de los países, contemplándola en todos los niveles de la Enseñanza. Es previsible que ese conocimiento se traduzca en un uso generalizado de las TIC para lograr, libre, espontánea y permanentemente, una formación a lo largo de toda la vida. La observación del uso de Internet así parece indicarlo. El segundo aspecto, aunque también muy estrechamente relacionado con el primero, es más técnico. Se deben usar las TIC para aprender y para enseñar. Es decir el aprendizaje de cualesquiera materias o habilidades se puede facilitar mediante las TIC y, en particular, mediante Internet aplicando las técnicas adecuadas. Este segundo aspecto tiene que ver muy ajustadamente con la Informática Educativa”.4 Si bien es cierto que la incorporación de las TIC en la educación implica cambios en la infraestructura tecnológica, en el acceso a equipos y a las redes, también es cierto que esto debe conducir a cambios profundos en las costumbres y rutinas académicas; en otras palabras, a un cambio cultural. Los procesos de renovación curricular deben considerar el impacto de estas tecnologías en la enseñanza universitaria, y tener en cuenta cómo la transformación de las interacciones entre estudiantes y profesores, y de estos con el conocimiento. En este sentido, es menester recordar que la interacción en un ambiente virtual de aprendizaje (profesor, estudiante contenido), está orientada por estrategias didácticas que responden a interrogantes tales como: ¿Qué se enseña?, ¿Cuándo se enseña?, ¿Cómo se enseña? y ¿Qué, cuándo y cómo se evalúa?. Pero ¿cómo responder estos interrogantes en un ambiente de virtual de aprendizaje mediado por las tecnologías de información y comunicación en la educación superior 4 VAQUERO SÁNCHEZ, Antonio. Las TIC para la enseñanza, la formación y el aprendizaje http://www.ati.es/novatica/1998/132/anvaq132.html Consultada en julio 3 de 2006. 10:25 a.m. 18
  • 19. Los aspectos anteriores llevaron a que los directivos de la Universidad reflexionaran en torno a cómo garantizar la excelencia académica a partir del afianzamiento de la formación integral y la consolidación de la comunidad académica, además como ampliar la cobertura; es así como encargan al grupo de investigación E-virtual de el proyecto de allí surge la inquietud para ofrecer programas bajo la modalidad virtual 19
  • 20. 3. OBJETIVOS 3.1. General Realizar un estado del arte de las tendencias de la educación superior virtual en Colombia, con el fin de incorporarlo al proyecto “Universidad Virtual”, de la Universidad de Medellín. 3.2. Específicos Describir las características de los programas de educación superior virtual ofrecidos por las instituciones colombianas. Determinar las características de hardware, software y su conectividad utilizadas en la administración de la plataforma y en la utilización de los programas virtuales ofrecidos por las instituciones colombianas. Identificar la estructura organizacional de las instituciones de educación colombianas que ofrecen programas virtuales. Analizar las experiencias de implementación de los programas de educación superior que se ofrecen únicamente bajo la modalidad virtual. 20
  • 21. 4. DELIMITACIÓN DE LA INVESTIGACIÓN 4.1. Espacio temporal El contexto de aplicación de la investigación fue realizada en las Universidades Colombianas que ofrecen programas de educación superior bajo la modalidad virtual, directamente al contacto encargado, durante los meses de agosto a diciembre del 2006. 4.2. Conceptual Esta investigación se limita a los programas de educación superior agrupados en pregrado (técnica profesional, tecnología, pregrado) y posgrado (especialización, maestría y doctorado). No incluye las universidades que no aparecen registradas en el SNIES como tampoco las que ofrecen cursos, diplomados y programas bimodales o con temas de asignaturas virtualizadas como apoyo a la presencialidad. Excepto la Universidad de Antioquia que respondió activamente al cuestionario y advirtió que el registro de los programas es semipresencial, esto se debe a que en el primer rastreo del proceso de investigación se encontró la información como virtual. 4.3. Variables de la investigación Las variables y las categorías que se tendrán en cuenta para identificar las tendencias de la educación superior virtual en Colombia hasta el año 2006 son: − Nombre de la institución − Ubicación de la institución − Origen de la institución − Programa virtual − Área del conocimiento del programa − Nivel académico del programa − Fecha de registro del programa 21
  • 22. − Fecha de inicio del programa − Duración del programa − Número total de estudiantes de cada programa − Número de estudiantes nuevos − Número de egresados de cada programa − Valor del programa − Ubicación geográfica de los estudiantes − Recursos académicos virtuales − Plataforma − Servidores − Equipo de cómputo − Nombre de la unidad − Ubicación de la unidad − Conformación de la unidad − Personas asignadas a la unidad − Docentes − Docentes por tipo de vinculación − Nivel de formación de docentes − Recurso humano diferente al docente − Tiempo para ejecutar el proyecto − Cantidad de recurso humano inicial − Estudios preliminares de viabilidad − Estudios de factibilidad de los programas que ofrecen − Profesión del recurso humano inicial − Experiencia del recurso humano inicial en educación virtual − Áreas específicas del conocimiento para la capacitación docente Cada una de estas variables y categorías fueron listadas en el cuadro preliminar de instrumentos (Ver anexo 1) 22
  • 23. 5. MARCO TEÓRICO 5.1. Antecedentes Proyectos y estudios de tendencias de la Educación virtual El Instituto Internacional para la Educación Superior en America Latina y el Caribe – IIESALC con su proyecto La Educación Superior Virtual en Colombia liderado por Angel H. Facundo D., Ph.D. y presentado en febrero del 2003 se encarga de investigar: La evolución, estrategias y perspectivas de la Educación Virtual en Colombia; el perfil de las instituciones que ofrecen programas de educación a distancia virtual en Colombia; las características de los programas de educación virtual en Colombia; las acciones, problemas, necesidades y propuestas de las instituciones. Como resultados importantes en las tendencias en la acción de las instituciones se encuentran en orden de mayor a menor prioridad las siguientes: Mejorar la calidad de la enseñanza / aprendizaje, mejorar la pedagogía y los lenguajes de instrucción e incentivar la producción de contenidos; promover el acceso de estudiantes; capacitar docentes y administradores; extender y desarrollar el uso de tecnologías digitales y de redes de comunicación; incentivar la interacción y construcción de comunidades; mejorar la relación costo / efectividad; facilitar el manejo administrativo de los programas; realizar alianzas estratégicas y asociaciones con el sector privado; Incrementar los aspectos relativos a la propiedad intelectual; mantener actualizada la información en la región; destacar aspectos culturales nacionales y regionales en los programas ofrecidos.5 El Instituto Internacional para la Educación Superior en America Latina y el Caribe – IIESALC con su proyecto Tendencias de la Educación Superior Virtual en América Latina y el Caribe liderado por José Silvio. Como resultados de la investigación se concluye en primera medida que es importante continuar investigando sobre la educación superior virtual en pro del mejoramiento de la calidad mediante el desarrollo de un sistema de gestión de conocimientos sobre la educación virtual que muestre 5 Tomado de “La Educación Superior Virtual en Colombia” UNESCO FACUNDO D., Ángel H., Ph.D. . Instituto internacional para la educación superior en América latina y el caribe – IIESALC, 2003. 23
  • 24. datos más acertados acerca de la condición actual de las instituciones virtuales y les permita tener bases más firmes en la planeación y ejecución de proyectos de educación virtual. Como segunda conclusión se refiere a la necesidad de realizar acciones concertadas y apropiadas para promover el desarrollo de la educación superior virtual.6 Guillermo Cardona Ossa, Magíster en Educación U. Javeriana, Candidato a PhD Ciencias Pedagógicas en su proyecto Tendencias Educativas para el Siglo XXI, Educación Virtual, Online y @Learning - Elementos para la Discusión; indica que la tecnología debe ser mirada como instrumento o medio para el mejoramiento de los procesos de enseñanza/aprendizaje, y analiza el uso de Internet como instrumento para el aprendizaje bajo los principios de cinco teorías: Proyecto Zero de Harvard, Inteligencias Múltiples, Constructivismo, Teoría de la conversación y Teoría del conocimiento situado.7 Universidades con programas bajo la modalidad virtual8 La Universidad Nacional Abierta y a Distancia – UNAD, con su funcionamiento desde 1983 ha estado ofreciendo carreras de pregrado y posgrado bajo la modalidad a distancia, actualmente cuenta con varios cursos virtuales en la plataforma Moodle bajo el nombre de Ambientes Digitales de Aprendizaje. Utilizando las tecnologías de la información y la comunicación como apoyo a los programas presenciales, la Universidad Tecnológica de Bolivar comenzó en el año 1995 el proyecto denominado SAVIO – Sistema de Aprendizaje Virtual Interactivo, a través del cual ofrece programas de pregrado y posgrado. La Fundación Universitaria Católica del Norte a través de la plataforma WebCT ofrece cursos de extensión y programas de pregrado y posgrado bajo la modalidad virtual desde 1997, conocida como una de las instituciones pioneras y con mayor reconocimiento en la construcción e implementación de sistemas de estudio en 6 Tomado de “Tendenciasde la Educación Superior Virtual en América Latina y el Caribe” IESALC SILVIO, José.2003. 7 Tomado de artículo de internet http://www.uib.es/depart/gte/edutec-e/revelec15/car.htm consultado octubre de 2007 8 Información a noviembre de de 2006 24
  • 25. ambientes infovirtuales. Actualmente cuenta con convenios con otras instituciones y su crecimiento hace posible el ofrecimiento de cursos a través de otras plataformas virtuales como Moodle y Blackboard. La Universidad Autónoma de Bucaramanga a través de su proyecto UNAB Virtual ofrece actualmente bajo la modalidad virtual, 2 programas de pregrado, maestrías en convenios con el Instituto Tecnológico y de Estudios Superiores de Monterrey (ITESM) y la Universidad Oberta de Cataluña (UOC), diplomados, seminarios y cursos de extensión. Esta universidad es considerada una de las pioneras en el ofrecimiento de programas bajo la modalidad virtual al pertenecer a la Red Universitaria José Celestino Mutis (RUM) conformada desde febrero de 1997. La Fundación Universitaria Manuela Beltrán mediante su proyecto UMB Virtual, ofrece cursos de extensión, programas de pregrado y posgrado desde el año 2003 a través de Intralearn como plataforma virtual. Su modelo de educación virtual promueve el aprendizaje abierto y flexible redimensionando los paradigmas, roles y estrategias de la educación presencial; y busca superar las condiciones sociales, económicas y culturales de los pueblos. La Corporación Universitaria Minuto de Dios cuenta con un amplio portafolio de servicios que va desde la asesoría a otras empresas/instituciones para el montaje de contenidos e instalación de la plataforma LMS hasta el ofrecimiento de programas de pregrado y posgrado bajo la modalidad virtual Proyectos nacionales Los proyectos más destacados que pretenden mejorar la calidad de los programas bajo la modalidad virtual son: Plan de TIC para Colombia busca inclusión social y sus ejes transversales cubren aspectos y programas que tienen impacto sobre los distintos grupos de la sociedad, entre ellos la investigación, el desarrollo y la innovación. Los ejes verticales contienen los aspectos y programas que permiten una mejor apropiación y uso de las TIC en los sectores considerados como base de la sociedad de la información: la educación, la salud, la justicia y la competitividad empresarial. El plan busca incrementar en los 25
  • 26. siguientes dos años el acceso a Internet de banda ancha en los municipios (de 43% a 70%), en hogares (de 18% a 40%), a los estudiantes en niveles básico y medio (de 20% a 55%) y capacitar a los docentes en el uso de TIC (de 25% a 70%).9 Prospectiva de las tecnologías de información y comunicación en el contexto colombiano aplicado en la región antioqueña, Fase I, Este proyecto es conocer cuáles serán en los próximos años las principales tecnologías y servicios de TIC que apalancaran el desarrollo de nuestra región (Antioquia) y del país: tendencias en tecnologías alámbricas e inalámbricas, servicios de telecomunicaciones y políticas de estado que estimulan el desarrollo de las TIC10 La Red Mutis que desde 1997 reúne a nueve instituciones universitarias, se fundamenta en principios de respeto a la identidad institucional, complementación y colaboración. Sus propósitos se orientan hacia la consolidación de cada una de las instituciones y el desarrollo regional, nacional e internacional de la educación superior. El proyecto RUANA - Red Universitaria Antioqueña, conformado por: Universidad de Antioquia, Universidad Nacional - Sede Medellín, Universidad de Medellín, Universidad Pontificia Bolivariana, Escuela de Ingeniería de Antioquia, Instituto de Ciencias de la Salud C.E.S y Corporal tiene como objetivo general “contribuir al desarrollo integral del país mediante el desarrollo de proyectos de investigación y desarrollo, de contenidos educativos en modalidad virtual con alta calidad y de servicios a través de una red de alta velocidad compartida por las Instituciones Educativas Superiores de Medellín”11; está dirigido a estudiantes, docentes e investigadores de las instituciones educativas de la red. 9 Tomado de http://www.scidev.net/en/new-technologies/colombian-it-plan-seeks-social- inclusion.html?utm_source=link&utm_medium=rss&utm_campaign=en_newtechnologies 23 de julio de 2008 10 Tomado de banco de objetos Universidad Pontificia Bolivariana. http://eav.upb.edu.co/banco/?q=node/350 Mayo 22 de 2008 11 Tomado de http://www.ruana.edu.co 26
  • 27. 5.2. Bases teóricas y conceptuales 5.2.1. Tendencias Según el diccionario de la Real Academia Española de la Lengua, una tendencia es una “propensión o inclinación en los hombres y en las cosas hacia determinados fines” (RAE, 1463, 2001), para esta investigación, la cosa a la que se refiere el diccionario es la educación superior virtual y los fines son los indicados en esta investigación como objetivos. Según lo anterior, se dará respuesta a través de un estado del arte sobre las características que tienen los programas de educación superior bajo la modalidad virtual que lo están haciendo volverse en una inclinación o propensión de las universidades colombianas para ofrecer programas bajo esta modalidad. Aunque el concepto de tendencias es más acuñado al enfoque técnico del análisis de mercado, no necesariamente es así, y en su sentido general es definido por Wikipedia12 como “un patrón de comportamiento de los elementos de un entorno particular durante un periodo de tiempo”. Con esta definición se puede complementar que en esta investigación las características y en general el estado del arte (patrón de comportamiento) de la educación superior virtual en Colombia (entorno particular), fueron delimitadas al periodo de tiempo que va desde el último estudio presentado por Ángel Facundo en el 2003 y el rastreo que se realizó hasta octubre de 2006 por grupo de investigación de Universidad de Medellín E-virtual, el cual permite determinar las tendencias que se muestran en este informe. No se pretendió hablar de prospectiva porque sólo se conoce la situación actual de los programas bajo la modalidad virtual, además de la comparación con estudios previos no se complementa el estudio con metodologías futuristas acerca del tema, esto nos permite afirmar que existen unas tendencias de la educación virtual en Colombia y que puede conservar esas mismas características durante un periodo de tiempo posterior al estudio pero que también pueden variar sin llegar a invalidar lo que aquí se muestra, ya que el estudio no es de futuro sino de presente con una posibilidad de mantenerse o no durante un periodo de tiempo. 12 Tomado de http://es.wikipedia.org/wiki/Tendencia. 23 de septiembre de 2007, 4:30 pm. 27
  • 28. 5.2.2. Educación virtual y las (TIC) Aunque la llegada de las TIC data de varios años atrás, recién ingresa a los procesos de enseñanza – aprendizaje. Esto explica porqué, en nuestro medio, no hay aún unidad de criterios sobre el uso de términos relacionados, ni existe suficiente claridad en algunos conceptos. Las siguientes definiciones coinciden con las que asume esta investigación con relación al tema de la educación virtual Virtual: como aquello que está implícito o tácito, el término proviene del latín virtualis, que significa virtud de gran potencialidad, fuerza energía impulso inicial. Virtual es lo que produce un efecto, pero no lo hace presente sino en el campo de la realidad simbólica, es decir, de la representación de lo real a través de símbolos, es una simulación de la realidad objetual, es una sustitución del objeto, por el conocimiento que se tiene de él. De hecho, el término surge de los programas computacionales conocidos como simuladores. Los simuladores de vuelo, por ejemplo, representan la cabina de control de un avión con imágenes en la pantalla, tal y como se ven en la realidad, producen los movimientos del avión en un vuelo real, de tal forma que aunque el operador sabe que no es un avión, ni un vuelo real, experimenta las sensaciones y aprende a operar los controles.13 13 CHAPELA, Sergio. Las Virtudes del Aprendizaje Virtual (1). http://www.laflecha.net/canales/comunicacion/articulos/aprendizaje_virtual/ Consultado el 12 de agosto de 2007. 7:00 p.m. 28
  • 29. Ilustración 1 Definición de virtual Educación virtual: como una modalidad de educación, centrada en el estudiante y mediatizada a través de tecnologías de información y comunicación (TIC), donde la relación de los profesores y estudiantes no obedece a una presencialidad física, pero sí virtual; esto quiere decir que no se trata de ausencia de relaciones interpersonales, sino que, éstas se presentan a través de medios asíncrónicos: correo electrónico, foros de discusión, blog, multimedia o grupos de interés; y medios sincrónicos: chat, videoconferencia, teléfono, entre otros. Tal como afirma Facundo Ángel “la educación virtual es el ofrecimiento de los diferentes procesos y servicios educativos por medio de la aplicación de tecnologías informáticas y de telecomunicación que utilizan el lenguaje digital o numérico binario para representarlos, simulando la realidad y recreándola sin someterse a las limitaciones espacio-temporales propias de los ambientes físicos”14. 14 FACUNDO, Ángel H. La educación superior virtual en Colombia UNESCO pág. 7 29
  • 30. La educación virtual se puede abordar desde cuatro ámbitos de aplicación diferentes, todos con alguna utilización de las herramientas de Internet15: Educación Todas las actividades académicas se 100% virtual desarrollan de forma virtual (plataformas, Internet, evaluación y asesorías) Educación Todos los contenidos y evaluaciones se 100% virtual, desarrollan en la plataforma, pero se hacen con apoyo algunas asesorías presénciales. presencial Educación Algunas asignaturas o gran parte del plan virtual bimodal de formación se ofrecen bajo la modalidad virtual (asesorías o evaluaciones se realizan presencial). Educación Algunas asignaturas se apoyan en la virtual como virtualización de contenidos. Pero las clases apoyo a la son presenciales presencialidad 1. Educación 100% virtual: conocida con el nombre de e-learning: todas las actividades académicas se desarrollan de forma virtual. 2. Educación 100% virtual con asesorías presenciales: no se imparten contenidos presenciales, se reduce a algunos encuentros que apoyan el aprendizaje. No son obligatorios en el proceso de enseñanza-aprendizaje. 3. Educación virtual bimodal: conocida también como blended-learning, se trata de ofrecer algunas asignaturas o gran parte del plan de formación bajo la modalidad virtual, pueden tener asesorías o evaluaciones presenciales. 15 En las herramientas de Internet también se ubica el software de gerencia de aprendizaje (LMS - Learning Management System, conocido también como plataforma virtual). 30
  • 31. 4. Educación virtual como apoyo a la presencialidad: algunas asignaturas se apoyan en la virtualidad para comunicarse con los estudiantes. Tecnologías de Información y Comunicación TIC: (en adelante utilizaremos la sigla TIC, cuando nos referimos a ellas) son el conjunto de herramientas computacionales e informáticas que procesan, almacenan, sintetizan, recuperan y presentan información diferentes formas. Las TIC constituyen soportes y canales para dar forma, registrar, almacenar y difundir contenidos informacionales. Algunas de las características inherentes a las TIC son: interactividad, innovación, inmediatez, interconexión, transmisión de información (datos, imágenes, sonido, video). Herramientas de Comunicación en Red: Aunque la palabra Herramienta definida por la Real Academia de la Lengua significa “Instrumento, por lo común de hierro o acero, con que trabajan los artesanos” (RAE), en la era de Internet se considera herramienta a un elemento que soportado por una máquina pueda cumplir una función. En el caso de las herramientas de comunicación, estos elementos son los que permiten que varias personas se comuniquen en forma oral, icónica o escrita. Al indicar que las herramientas de comunicación se encuentran en Red se hace referencia a un conjunto de equipos de cómputo interconectados que permitan llevar a cabo una función, en esta caso, comunicativa, entre varias personas distribuidas en espacios diferentes. Las herramientas de comunicación en red suelen llamarse también herramientas infovirtuales. Según la investigación “Las herramientas de comunicación en red utilizadas por los profesores de pregrado de la universidad de Medellín como mediaciones pedagógicas - semestre 2-2005”16 donde se concluyó que las herramientas de comunicación en red más utilizadas de mayor a menor porcentaje son: el correo electrónico, el chat, el foro, la página Web y el blog, como medio adicional los profesores utilizan el celular por su facilidad de acceso para comunicarse en cualquier momento, considerándose ésta como una herramienta sincrónica y asincrónica. Sincrónica por permitir una comunicación en tiempo real y asincrónica por su posibilidad de envío de mensajes de 16 Investigadoras Claudia Patricia Vásquez Lopera y Elsa Lyda Álvarez Vélez 31
  • 32. texto, mensajes de voz y acceso a las demás herramientas de comunicación en red a través de equipos móviles con conexión remota a Internet Programas de educación virtual “el uso de la Internet hace posible satisfacer las necesidades de información, no sólo en contenidos, sino también en metodologías y recursos, de lo cual se puede inferir que el mayor parte para la educación de la red consiste en ser un sistema de difusión del conocimiento, además de un espacio de encuentro y colaboración, aspectos que son imprescindibles en el proceso educativo. La rapidez con que la red distribuye la información facilita el establecimiento de proyectos comunes entre las personas y grupos de trabajo diferentes creando así unas instancias de trabajo que ya no conocen de las barreras geográficas, sociales, económicas y culturales”17 Hablando de programas de educación virtual en el mercado se encuentra una buena oferta, tanto a nivel nacional como internacional, en las diferentes áreas del conocimiento así: ingeniería informática, comunicación social, psicología, zootecnia, administración de empresas, administración ambiental, licenciatura en educación y en filosofía, mercadeo y ventas, publicidad y una gran cantidad de programas que se pueden ofertar. Ambiente Virtual de Aprendizaje: (AVA) entendido como un espacio virtual en el que se interrelacionan aspectos pedagógicos, comunicacionales, sociales y afectivos, que integrados adecuadamente ayudan al estudiante a aprender incorporando elementos del contexto social, laboral y personal18. Un ambiente virtual de aprendizaje está conformado por el espacio (recreado tecnológicamente), el estudiante, el profesor, los contenidos educativos, la evaluación y los medios telemáticos (de información y comunicación). Lo más sobresaliente de un ambiente virtual de aprendizaje es que cuente con las condiciones para que el estudiante se apropie de nuevos conocimientos, de nuevas experiencias, capacidades, actitudes y valores. El AVA Contempla cuatro ambientes fundamentales: 17 OLIER S. op. cit. 18 ZATARAIN DE LOSADA, Jesús Antonio. ¿Qué es el Ambiente Virtual de Aprendizaje? http://www.innova.udg.mx/ava/index.cfm Consultado 10 de agosto de 2007. 10:00 p.m.. 32
  • 33. Contenidos Colaboración AVA Interacción | Gestión El primero, ambiente de contenidos está basado en los elementos curriculares que se presenta al estudiante a través de contenidos digitales, representados en objetos virtuales de aprendizajes OVA como por ejemplo una página Web, un blog, un video, entre otros. Las principales características de los contenidos digitales son la interactividad, la calidad y la organización de la información. El segundo, ambiente de colaboración se refiere al uso de laboratorios, biblioteca y simuladores. Es un entorno que puede complementar al entorno de conocimiento, pero que no necesariamente se incluye, depende del tipo y naturaleza de los contenidos y de lo que se quiere lograr con ellos. El tercero, entorno de interacción que implica un proceso de comunicación que permite propiciar la cooperación y la colaboración entre los actores, mediante actividades que motiven la participación de estudiantes entre sí, con el profesor y los medios. La interacción en un AVA se puede realizar de cuatro formas diferentes: • Estudiante-profesor: se trata de la interacción entre el estudiante y el experto que preparó el material. El rol del profesor es estimular y mantener el interés del estudiante sobre lo que está aprendiendo, motivarlo para el aprendizaje, mejorar la autodirección y la automotivación. Su relación comunicativa es sincrónica y 33
  • 34. asincrónica, se presenta de forma continua y permanente durante el proceso formativo. Los mensajes emitidos en la comunicación permiten aclarar, profundizar y retroalimentar el aprendizaje. (dar ejemplo salón de clase y asesorías presenciales) • Estudiante-estudiante: se trata de la interacción dentro o fuera del proceso de aprendizaje entre los estudiantes. Las funciones que cumple esta interacción van desde las sociales hasta las de comparación de grupo. Los estudiantes entre sí conforman una comunidad académica como apoyo a su proceso de aprendizaje, están procurando permanentemente el trabajo colaborativo y cooperativo. • Estudiante-contenido: se trata de la interacción entre el que estudia y el contenido o tema de estudio. Es por tanto, el proceso de interacción intelectual con el contenido, que provocará cambios en las estructuras cognoscitivas del sujeto, producto de un tipo de "conversación didáctica interna" se trata de una negociación interna entre los conocimientos existentes previamente en las estructuras cognitivas del estudiante, y los contenidos novedosos, siendo el proceso de comprensión de éstos, una acomodación pactada entre lo nuevo y lo ya adquirido. • Estudiante-ambiente virtual de aprendizaje: comprende desde la forma de presentación del material de estudio, hasta las características interactivas de los medios de comunicación. Los estudiantes tienen la posibilidad de mantenerse actualizados indagando en Internet por información de interés que sirva al propósito formativo del estudiante. Toda comunicación educativa es, por definición, interactiva, ya que supone interrelaciones dialécticas entre partes que se realimentan de mensajes enviados y recibidos a través de múltiples canales y lenguajes. Sin embargo, la interactividad pedagógica aparece hoy como concepto necesario de ser recreado, ya que trata de profundizar las posibilidades comunicativas que deben impregnar toda relación educativa, presencial o virtual y debería abundar en los significados compartidos que brotan de una situación comunicativa colaborativa entre varios y variados participantes. 34
  • 35. Y el cuarto, el entorno de gestión permite que los estudiantes realicen los trámites académicos como inscripción, matrícula, consulta de notas, solicitud de certificados, entre otros. Por otro lado, facilita a los profesores llevar el registro de las actividades realizadas por los estudiantes, las notas de seguimiento y la retroalimentación del proceso de aprendizaje. 5.2.3. Didáctica de un tema bajo la modalidad virtual. Después de analizar los elementos de un ambiente virtual de aprendizaje (AVA) nos preguntamos por: ¿Cuál son los elementos que se deben tener presente para la enseñanza- aprendizaje de un tema bajo la modalidad virtual?, para dar respuesta a este interrogante sugerimos el siguiente esquema: Gráfico 1 Esquema para virtualizar un tema 35
  • 36. Para la enseñanza y el aprendizaje de un tema bajo la modalidad virtual se recomienda: definir el tema, determinar los objetivos, seleccionar la estrategia didáctica y aplicarle una metodología para el cumplimiento de ésta. Dentro de la metodología, el profesor debe indicar elementos como: las actividades que debe desarrollar el estudiante para afianzar el aprendizaje adquirido, indicar cuáles son los recursos o medios de apoyo para la realización de la actividad, cuáles son las interacciones comunicativas más recomendadas a las que debe recurrir el estudiante en el momento que necesite la ayuda del profesor, cuál es el espacio donde se dejará evidencia del producto de aprendizaje y el tiempo que requiere en la realización de la actividad. Cada elemento está orientado hacia la didáctica de un tema bajo la modalidad virtual. Tema: es una parte del contenido de una asignatura; ahí se encuentra todo el desarrollo del contenido; es el mayor recurso que tendrá el estudiante para adoptar los conceptos y procedimientos; a través de la metodología didáctica podrá demostrar la evidencia del conocimiento adquirido, reforzar el aprendizaje y obtener la aprehensión del conocimiento de forma teórica y práctica. El desarrollo del contenido temático con fines académicos para la virtualidad se denomina OVA (Objeto Virtual de Aprendizaje). Objetivo: indica concretamente qué aprendizaje obtendrá el estudiante; son denominados objetivos de enseñanza – aprendizaje (E-A). Deben ser coherentes con el tema y alcanzables. Método: “Etimológicamente, el término método proviene del griego methodos que significa camino, vía, medio para llegar a un fin"i. Para Moya, el método es el “camino requerido para llegar a la asimilación de un conocimiento, a la adquisición de una destreza o actividad”ii. Alves nos muestra una definición general acerca de este término: “el método es la organización racional y bien calculada de los recursos disponibles y de los procedimientos más adecuados para alcanzar determinado objetivo de la manera más segura, económica y eficiente. En otras palabras, método es poner en relación, de manera práctica pero inteligente, los medios y procedimientos con los objetivos o resultados propuestos”iii. 36
  • 37. Método didáctico: Tomando como referente a Alvesiv, definimos el método didáctico como la relación de los medios y procedimientos utilizados por el profesor en su proceso de enseñanza para lograr que un estudiante alcance el aprendizaje. Tal como se definió anteriormente, podríamos hablar de didáctica o de proceso de enseñanza- aprendizaje. Es por esto que aquí definimos también métodos de enseñanza. Como "instrucciones para acciones, series de acciones, modos de conducta del profesor, que sirven para provocar actividades necesarias de los estudiantes y, por tanto, para la conducción efectiva, planificada y dirigida hacia un objetivo del proceso de instrucción y educación de la enseñanza”v. En la búsqueda del método más adecuado para la educación bajo la modalidad presencial, y así poder recomendar el mejor para la educación bajo la modalidad virtual, nos encontramos con que no es posible dar una receta única para esto. En el libro Los medios audiovisuales en el aula, Niño y Pérez advierten “…hay tantos métodos como cuantos maestros sistematizan su proceder y lo encaminan al logro de los propósitos de la actividad educativa”vi. El método utilizado por el profesor será su propia decisión; lo que sí podemos asegurar es que bajo la modalidad virtual ese método exige que sea flexible, dinámico, activo y centrado en el estudiante. No tienen cabida los métodos rígidos, memorísticos y repetitivos, como se evidencia en algunos casos en la educación tradicional. Metodología: “parte de la lógica que estudia el método como camino para llegar a la verdad”vii. Tal como lo define la RAE, la metodología es la ciencia del método. Lo que realmente la define depende del contexto donde se aplique la metodología; aquí es relevante conocer la definición de metodología didáctica. Metodología didáctica: “La metodología en la unidad didáctica permite a los docentes tomar decisiones últimas sobre cómo enseñar: qué papel va a desempeñar el alumno, cuáles van a ser las funciones del profesor en el proceso de construcción del conocimiento, cómo se van a desarrollar las tareas, en qué tiempos y espacios, con qué materiales, etc.”viii. La metodología didáctica es una metodología de la acción docente y de la acción discente. 37
  • 38. Estrategia didáctica: en este contexto, indica acciones que se llevan con el fin de lograr el aprendizaje del estudiante. “En efecto, las estrategias didácticas se insertan en la función mediadora del profesor que hace de puente entre los contenidos culturales y las capacidades cognitivas de los estudiantes”ix. Recurso o medio didáctico: Ejemplos de estos recursos en la virtualidad son: utilización del OVA, lectura de un documento digital, presentación en powerpoint, archivo de video y/o sonido, entre otros. Interacciones comunicativas: Pueden llevarse a cabo entre los sujetos, los sujetos y el contenido, y los sujetos y las herramientas del ambiente virtual de aprendizaje. En la virtualidad la comunicación se hace principalmente a través de Internet, específicamente llamadas herramientas de comunicación en red. Pueden ser herramientas de acceso a cualquier usuario de Internet o herramientas de comunicación propias de una plataforma virtual (LMS). Las herramientas de comunicación entre sujetos se denominan sincrónicas cuando todos deben estar en el mismo lugar y tiempo, asincrónicas cuando se establece la comunicación en tiempos diferentes. Ejemplos de esto son: Tabla 1 Herramientas de comunicación en red Internet Herramientas de Pertenece Sincrónica Asincrónica excepto Relación comunicación a Moodlex LMS Uno a uno Correo electrónico X X Uno a muchos Uno a uno Mensajería X X Uno a uno Chat X X X Uno a muchos Uno a muchos Foro X X X Varios a muchos Uno a muchos Blog X X Varios a muchos Uno a uno Videoconferencia X X Uno a muchos 38
  • 39. Espacio: Indica el lugar donde se dejará evidencia de la actividad desarrollada; es el lugar donde se comparte el producto de aprendizaje con el profesor y/o compañeros. El espacio depende de la disponibilidad de acceso que tengan los usuarios, y está directamente relacionado con la intencionalidad de la actividad. Ejemplos de esto son: Tabla 2 espacios para socializar los temas virtuales Espacio Posibilidades de socialización No es muy recomendable para una socialización. Aunque el estudiante puede enviar la evidencia a todos los sujetos, la respuesta de parte de los compañeros y la retroalimentación de parte del profesor se convertiría en un envío masivo de correos. El correo electrónico no es recomendable para el trabajo en grupo Correo electrónico colaborativo, pero sí cooperativo. Entre los miembros del equipo pueden enviar cada uno su parte del trabajo a una sola persona que se encargará de unirlo para dejarlo posteriormente como evidencia grupal. Actúa más como una herramienta de comunicación que como un lugar para dejar evidencia de un aprendizaje. Recomendable para una socialización de la actividad, se asimila en la presencialidad a una exposición o sustentación de un trabajo, pero de forma escrita. Permite guardar evidencia de esto para usos posteriores. Chat Este espacio es muy utilizado por estudiantes bajo la modalidad virtual de manera que puedan realizar sus encuentros para la realización del trabajo colaborativo, sin necesidad de estar ubicados geográficamente en el mismo lugar. Recomendable para dejar evidencia de cualquier actividad que deba ser compartida entre todos los sujetos; todo lo que se coloque en el foro debe ser visitado y discutido por los sujetos. Foro Es un excelente espacio para realizar retroalimentaciones grupales. Cuando es fuera de una plataforma virtual debe tenerse en cuenta que su contenido es visitado por cualquier usuario de Internet, pero que se puede controlar la participación sólo de los que necesite. Su característica principal es ser un espacio donde una persona publica sus Blog opiniones acerca de una temática, sin embargo, tiene la posibilidad de permitir que otros usuarios ingresen y agreguen también sus opiniones. Es un espacio propio de la plataforma virtual. Es el lugar donde uno o Tarea varios estudiantes dejan evidencia pero que sólo puede ser comentada por el profesor. No se utiliza para actividades de socialización grupal. Es un espacio propio de la plataforma virtual donde el estudiante realiza una evaluación acerca del tema en tiempo límite. El estudiante realiza una Cuestionario preparación previa del tema pero no conoce exactamente cuáles serán las preguntas con que se encontrará en este lugar. Deja la evidencia para ser visitada únicamente por el profesor. Recomendable para una socialización de la actividad. Se asimila en la presencialidad a una exposición o sustentación de un trabajo. Permite Videoconferencia guardar evidencia de esto para usos posteriores. 39
  • 40. Espacio Posibilidades de socialización Igual que el Chat permite realizarse en forma escrita, pero su mayor posibilidad es la visualización cara a cara de los sujetos y la comunicación oral. Tiempo: se refiere tanto al tiempo que debe demorar el estudiante en desarrollar la actividad y dejar evidencia de ella, como a la fecha límite de entrega. En conclusión, apoyamos lo que Albert Sangrà nos dice: “La diferencia más importante entre la educación en la presencialidad y en la virtualidad reside en el cambio de medio y en el potencial educativo que se deriva de la optimización del uso de cada medio. No podemos hacer lo mismo en medios distintos, aunque nuestras finalidades educativas y, por tanto, los resultados que perseguimos sean los mismos, pero debemos saber de antemano que el camino que debemos recorrer es distinto”xi Medios de comunicación sincrónica y asincrónica la comunicación sincrónica posibilita la comunicación en tiempo real entre usuarios de distintos contextos geográficos, constituye una forma determinada de interacción social en red. Un ejemplo puede ser las vídeo conferencias de escritorio con netmeeting. Por otra parte, la comunicación asincrónica que es opuesta a la comunicación sincrónica, como dice Rubén Arriazu Muñoz: “hace que la interacción entre los usuarios esté determinada, en la mayor parte de los casos, por un discurso más reflexivo y generado a partir de la ausencia de instantaneidad, es decir, la eliminación del marco temporal compartido aminora la presión recíproca de dar una respuesta instantánea al interlocutor”19. Un ejemplo de ello son el correo electrónico y los foros de discusión en la red. Trabajo colaborativo se define como procesos intencionales de un grupo para alcanzar objetivos específicos, más herramientas diseñadas para dar soporte y facilitar el trabajo. En el marco de una organización, el trabajo en grupo con soporte tecnológico se presenta como un conjunto de estrategias tendientes a maximizar los resultados y minimizar la pérdida de tiempo e información en beneficio de los objetivos organizacionales. 19 ARRIAZU MUÑOZ, Rubén es un profesor investigador en el Departamento de Metodología de la Investigación Social de la Universidad Complutense de Madrid. Sus áreas de interés se centran en el análisis de la implementación de las técnicas de investigación social en el entorno virtual. 40
  • 41. El mayor desafío es lograr la motivación y participación activa del recurso humano. Además deben tenerse en cuenta los aspectos tecnológico, económico y las políticas de la organización. “Trabajo colaborativo o groupware son palabras para designar el entorno en el cual todos los participantes del proyecto trabajan, colaboran y se ayudan para la realización del proyecto”20. Interactividad Sheizaf Rafaeli la define como “una expresión extensiva que en una serie de intercambios comunicacionales implica que el último mensaje se relaciona con mensajes anteriores a su vez relativos a otros previos". La interactividad es similar al nivel de respuesta, y se estudia como un proceso de comunicación en el que cada mensaje se relaciona con el previo, y con la relación entre éste y los precedentes. Uno de los ejes fundamentales que diferencian a la Internet de otros medios de comunicación es la interacción y personalización de la información con el usuario. Automatización la automatización es un sistema donde se trasfieren tareas de producción, realizadas habitualmente por operadores humanos a un conjunto de elementos tecnológicos. Los objetivos de la automatización son: mejorar la productividad de la empresa, reduciendo los costos de producción y mejorando la calidad de la misma; mejorar las condiciones de trabajo del personal, suprimiendo los trabajos penosos e incrementando la seguridad; realizar las operaciones imposibles de controlar intelectual o manualmente; simplificar el mantenimiento de forma que el operario no requiera grandes conocimientos para la manipulación del proceso productivo; e Integrar la gestión y la producción. 20 http://es.wikipedia.org/wiki/Trabajo_colaborativo. 41
  • 42. 6. Metodología 6.1. Población, muestra y tamaño de la muestra 6.1.1. Población Instituciones colombianas que ofrecen programas de pregrado y posgrado bajo la modalidad virtual 6.1.2. Muestra Para la selección de la muestra se tuvo en cuenta las instituciones colombianas que ofrecen programas de pregrado y posgrado bajo la modalidad virtual que se encuentren registradas en el SNIES – Sistema Nacional de Información de Instituciones de Educación Superior. 6.1.3. Tamaño de la muestra 9 universidades y 40 programas. 6.2. Enfoque, tipo y nivel de investigación Esta investigación es cuantitativa; es de nivel descriptivo porque analiza las variables y/o categorías independientemente; pertenece al tipo de estudio no experimental porque no hay control sobre las variables y/o categorías. 6.3. Técnicas e instrumentos de recolección de información Para la identificación del instrumento adecuado y la recolección de los datos necesarios, se realizó un cuadro preliminar de instrumentos (ver anexo 1) donde se 42
  • 43. indican las variables y categorías que se necesitan conocer por cada objetivo específico. Los datos que hicieron posible el conocimiento de las variables y categorías se obtuvieron a través de los siguientes instrumentos: Pauta de análisis documental de las páginas Web (ver anexo 2) Cuestionario, aplicado con modalidades de encuesta autoadministrada en formato digital e impreso (ver anexo 3) Entrevista semiestructurada (ver anexo 4) El modelo utilizado en los cuestionarios tuvo una prueba piloto (pretest) realizado a profesionales versados en el tema, con el fin de observar incongruencias, deficiencias y aciertos en las preguntas y alternativas de respuesta planteadas. 43
  • 44. 7. Análisis e interpretación de los datos 7.1. Datos generales La tabulación de las respuestas obtenidas a través de cada uno de los instrumentos fue realizada en Excel, con filtros, tablas y resultados con fórmulas necesarios para obtener información detallada que permita consolidar los valores de cada variable y categoría. Del SNIES se rastrearon 277 instituciones21, de ahí se encontraron 9 que ofrecen por lo menos un programa bajo la modalidad virtual a través de una plataforma e-learning, 88 instituciones utilizan una plataforma e-learning para ser utilizada en algunas asignaturas como apoyo a la presencialidad o para el ofrecimiento de cursos y 180 instituciones que no tienen plataforma e-learning y su modalidad sigue siendo presencial, semipresencial o a distancia, sin involucrar interacciones profesor- estudiante a través de una plataforma, es posible que utilicen las TIC como apoyo a la presencialidad por fuera de una plataforma e-learning. Para conocer las instituciones remítase al (anexo 5) listado de instituciones rastreadas. 21 Para el año 2006 el informe del SNIES indica que se tienen registradas 277 instituciones de educación superior, lo que supone para este estudio un rastreo del 100% de las instituciones. 44
  • 45. Gráfico 2 Instituciones rastreadas INSTITUCIONES RASTREADAS 180 160 140 180 120 (Cantidad) 100 80 60 40 9 88 20 0 Programas Apoyo Ninguna virtuales Utilización de plataforma e-learning Porcentualmente se observa que sólo el 35% de las instituciones tienen una plataforma e-learning, sin embargo, todavía son muchas las instituciones que no utilizan esta tecnología bien sea como apoyo a las clases presenciales o como espacio de comunicación entre profesores y estudiantes. De las instituciones de interés de esta investigación se cuenta sólo con el 3,2% de las instituciones, estas corresponden a las 9 universidades de las 277 rastreadas. Gráfico 3 Porcentaje de instituciones rastreadas INSTITUCIONES RASTREADAS Programas virtuales 3,2% Apoyo 31,8% Ninguna 65,0% 45
  • 46. De las 9 instituciones encuestadas sólo 6 respondieron a la mayoría de las preguntas realizadas, algunos datos de las 3 instituciones faltantes fueron complementados mediante la Pauta de Análisis documental. Tabla 3 Instituciones que se aplicó el cuestionario Instituciones que respondieron el Instituciones que NO respondieron cuestionario el cuestionario Fundación Universitaria Católica del Norte Corporación Unificada Nacional de Educación Superior Universidad Autónoma de Bucaramanga Universidad Militar Nueva Granada Universidad de Santander Universidad de Antioquia Fundación Universitaria CEIPA Politécnico Colombiano Jaime Isaza Cadavid Universidad Autónoma de Manizales Esta investigación ha sido enfocada a los programas bajo la modalidad virtual, sin embargo, como el Ministerio de Educación aun sólo considera programas bajo la modalidad presencial y a distancia, en la pauta de análisis documental se indagó por el nombre que cada institución le da a este tipo de modalidad. Se encontró: Tabla 4 Denominación de la modalidad UNIVERSIDAD DENOMINACIÓN DE LA MODALIDAD UDEA Educación diferente a la presencial FUCN Ambientes infovirtuales CEIPA 100% virtual Politécnico JIC Educación virtual U. Militar NG A distancia U. Santander Virtual CUN UNAB A distancia Virtual U. A. Manizales Con esta información se observa claramente que la Universidad de Antioquia no nombra sus programas como virtuales y mejor indica que es una modalidad diferente a la presencial donde es posible el uso de las TIC sin ser 100% virtual, sin embargo, las pocas sesiones presenciales que advierten son opcionales para el estudiante, si éste no asiste la información le es enviada. Es por esto que es importante incluir en este 46
  • 47. estudio a la Universidad de Antioquia como institución con programas bajo la modalidad virtual. Existen otras instituciones que ofrecen programas donde el 80% o 90% es virtual pero si exigen la presencia del estudiante en el campus universitario (físico) para complementar el estudio o realizar la evaluación, este caso no es analizado en esta investigación. El SNIES indica este parámetro como Metodología, donde se encuentra que los programas bajo la modalidad virtual son considerados A Distancia, de esta forma, la Universidad Autónoma de Manizales, la Universidad Militar Nueva Granada, la Corporación Unificada Nacional de Educación Superior y la Universidad Autónoma de Bucaramanga están siendo consecuentes con lo indicado por el Ministerio de Educación Nacional. 7.2. Características de las instituciones y los programas No se conoce la tendencia por la que se identifican las universidades pioneras en ofrecer programas bajo la modalidad virtual, en este estudio se establecen algunas características, sin embargo es importante resaltar que de la lista de universidades que aquí se nombran, sólo una con programas a distancia fue pionera de la educación virtual según estudios en el 2003. Ni la Universidad Nacional, Abierta y a Distancia (UNAD) que se supone era la institución bandera en la modalidad de programas a distancia, ni varias de las universidades presenciales de trayectoria y que contaban igualmente con importantes experiencias en esta modalidad, aparecen entre las pioneras en el desarrollo de la virtualidad. La honrosa excepción la presenta la Universidad Militar Nueva Granada, sin duda una de las de mayores avances en materia de educación virtual. (Facundo, 2003) Además de la Fundación Universitaria Católica del Norte fundada en 1997 como la primera y hasta el momento única universidad virtual en Colombia, se encuentra en la siguiente lista la Universidad Militar Nueva Granada, nombrada como pionera en los estudios de Ángel H. Facundo D. 47